Logo PUC-Rio Logo Maxwell
ETDs @PUC-Rio
Estatística
Título: UMAS HISTÓRIAS OUTRAS DE JOÃO GOULART: A CONSTRUÇÃO DE UM PERSONAGEM NO TEATRO DA POLÍTICA BRASILEIRA
Autor: ANNA LEE ROSA DE FREITAS
Colaborador(es): MARILIA ROTHIER CARDOSO - Orientador
Catalogação: 05/OUT/2007 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10695&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10695&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10695
Resumo:
Umas histórias outras de João Goulart: a construção de um personagem no teatro da política brasileira é um ensaio - em que narração e descrição foram mescladas com a escrita argumentativa - sobre a trajetória enigmática do ex-presidente João Goulart, do Golpe de 64 até sua morte no exílio, em 1976. O palco político onde Jango atuou serve de objeto a esta dissertação não para investigar sua dimensão histórica, mas com o propósito de revelar e analisar criticamente a trama de discursos que tentaram desvendar essa trajetória, os quais estão instalados em estatutos diferentes. São eles: o fabulista, utilizado pelo cineasta Glauber Rocha, o memorialista, pelo antropólogo Darcy Ribeiro, o epistolar, pelo próprio Jango, o oficial, pelo governo da Ditadura Militar, o informativo, pela imprensa, e, ainda, o ficcional/jornalístico, pela autora da dissertação, que, ao incluir um texto com sua própria assinatura, no corpus textual da pesquisa, pretendeu evidenciar a orientação auto-identificadora e auto-reflexiva da mesma. A perspectiva teórica com a qual se trabalhou foi a de que os relatos do governo e da imprensa, enquanto propostas de verdade conclusiva, são apenas reativos e não correspondem ao poder que exerceram, na circunstância de sua divulgação. De acordo com essa visão, a força especulativa só existe na atividade fabuladora, isto é, só a arte e os discursos claramente interessados é que ativam os signos do passado, tornando-os passíveis de desvendamento, ao mesmo tempo em que se prestam a reflexões que servem para entender o presente.
Descrição: Arquivo:   
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO PDF    
INTRODUÇÃO PDF    
CAPÍTULO 1 PDF    
CAPÍTULO 2 PDF    
CAPÍTULO 3 PDF    
CAPÍTULO 4 PDF    
CAPÍTULO 5 PDF    
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PDF