EDITORIAL
A Revista Miguel chega à décima edição com pesquisas que mostram como a comunicação se relaciona com o mundo virtual e o mundo real. A produção de conteúdo para as redes digitais está presente em artigos que refletem sobre humanização de marcas nas redes sociais e como o jornalismo se adapta às novas formas de consumo de notícias da Geração Z. Por outro lado, um trabalho conta a estratégia da empresa Apple em duas campanhas publicitárias para conquistar a fidelização dos consumidores e, assim, a formação de comunidades. Mas há pesquisas que analisam representações do mundo real, como narrativas sobre o subúrbio carioca, o olhar para protagonistas mulheres em dramédias e o papel de uma mídia comunitária para a inclusão na saúde e respeito a direitos democráticos.
REVISTA MIGUEL
ARTIGOS
ARTHUR COUTINHO GONCALVES BOMFIM
GIOVANNA BASTOS FRAGUITO
MARIA CLARA DE GROSSI FIRMAN
MARIA EDUARDA CABRAL DE LUCENA
MARIA LUIZA ARAUJO C PARRACHO
RAQUEL GALDINO SAMPAIO
EXPEDIENTE
DIRETOR (A)
TATIANA SICILIANO
COORDENADOR(A) DE ESTUDOS DE MÍDIAS
CLAUDIA PEREIRA
COORDENADOR(A) DE JORNALISMO
LEONEL AGUIAR
COORDENADOR(A) DO NÚCLEO AUDIOVISUAL
ANDREA FRANCA
EDITOR(ES) EXECUTIVO(S)
ADRIANA FERREIRA
EDITOR(ES) ADJUNTO(S)
BARBARA ASSUMPCAO
DANIEL VARGENS
LILIAN SABACK
MEMBRO(S) DA COMISSÃO EDITORIAL
ANDREA FRANCA
CLAUDIA PEREIRA
CRISTINA BRAVO
LEONEL AGUIAR
TATIANA SICILIANO
EDITORIAL
A MIGUEL é uma revista do Departamento de Comunicação da Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) voltada para a publicação de
artigos científicos a partir de Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação (TCC)
dos cursos de graduação em Jornalismo, Publicidade e Cinema. A revista foi
idealizada em 2017 pelos alunos Caio Costa, David Yozef, Isabella Salles, Kenzo
Osanai e Marina Trovão, como um projeto da disciplina Mídias Locais (Graduação),
ministrada pela professora Lilian Saback. O nome da publicação é uma homenagem
ao professor Miguel Serpa Pereira (1941-2019), um dos responsáveis pela
implantação do PPGCOM/PUC-Rio (2003) e um dos fundadores do Projeto
Comunicar (1987), entre as várias contribuições do docente para a história do
Departamento de Comunicação e da PUC-Rio. O primeiro número da MIGUEL, que
é editada semestralmente, foi publicado em novembro-dezembro/2019 em versão
on-line.
ADRIANA FERREIRA
ARTIGOS
BEATRIZ DE PAULA BARBOSA FREITAS
DOMINIQUE SERRA DA SILVA MACHADO
FERNANDO ANNUNZIATA RAMOS
GABRIEL PEREIRA MEIRELLES
GABRIELA SANTIAGO DE MATOS
JULIA S. G. IWATA
MORGANA MARIA LEANDRO
EXPEDIENTE
DIRETOR (A)
TATIANA SICILIANO
COORDENADOR(A) DE ESTUDOS DE MÍDIAS
CLAUDIA PEREIRA
COORDENADOR(A) DE JORNALISMO
LEONEL AGUIAR
COORDENADOR(A) DO NÚCLEO AUDIOVISUAL
ANDREA FRANCA
EDITOR(ES) EXECUTIVO(S)
ADRIANA FERREIRA
EDITOR(ES) ADJUNTO(S)
BARBARA ASSUMPCAO
DANIEL VARGENS
LILIAN SABACK
MEMBRO(S) DO CONSELHO EDITORIAL
ANDREA FRANCA
CLAUDIA PEREIRA
CRISTINA BRAVO
LEONEL AGUIAR
TATIANA SICILIANO
EDITORIAL
Os artigos reunidos nesta oitava Edição da Revista Miguel mostram assuntos que têm sido discutidos nos últimos anos, alguns especialmente debatidos no período da pandemia. É possível encontrar em um texto a análise da cobertura jornalística de um grande e tradicional veículo de comunicação sobre a Guerra da Ucrânia, mas, por outro lado, há um trabalho que aponta o papel de mídias locais durante a crise da Covid-19 nas favelas. A produção em mídias alternativas é também tema de artigo que tenta investigar que perspectiva ganha o cinema com obras realizadas em circuitos não estritamente comerciais. Em outra direção, uma pesquisa olha para a Comunicação Corporativa e observa como ela pode dialogar de forma eficiente com a área ambiental. E, finalmente, branquitude, empoderamento feminino, racismo e a relação da mídia - tradicional ou não – com estas questões fazem parte de análise de duas pesquisas.
Adrianne Magalhães de Queiroz Teles Gomes investiga no seu artigo 26 edições do Jornal Nacional durante o primeiro mês da guerra entre Rússia e Ucrânia. Para entender a estrutura e a organização do telejornal, ela destaca 191 reportagens sobre o conflito.
Carlos Eduardo Paschoal Campos faz uma reflexão sobre a branquitude brasileira e busca investigar a dinâmica desta questão no discurso da publicidade e na Indústria Cultural. Ele usa como um dos exemplos a figura da apresentadora Xuxa Meneghel para mostrar como é feita a construção do discurso propagado pela sociedade branca do país.
Eduardo Carvalho escolheu usar como pano de fundo de seu trabalho a pandemia da Covid-19 para investigar o papel das mídias locais. Ele examina o conteúdo de três veículos de comunidades do Rio de Janeiro para dar uma visão mais ampla do que é produzido nas favelas pelo segmento da comunicação local.
Lorena Altomar Racero utiliza como base uma campanha da empresa de energia Furnas Centrais Elétricas com o objetivo de analisar a comunicação organizacional alinhada às práticas ambientais. No artigo, ela aponta para a necessidade de haver uma comunicação pública eficiente e a importância de uma área de gestão ambiental em empresas para conscientizar a sociedade.
Luiza Lima Furtado analisa o livro A Literatura e o Mal (1957), do antropólogo francês Georges Bataille (1897-1962), e explora os conceitos do autor no cinema de Vivienne Dick, integrante do movimento audiovisual Cinema de Transgressão.
Victória Reis de Oliveira Rodrigues demonstra como o podcast pode ser uma ferramenta de empoderamento por meio da produção de mulheres negras. Ela observa como elas usam esta linguagem para romper com os estereótipos presentes na mídia tradicional.
Adrianne Magalhães de Queiroz Teles Gomes investiga no seu artigo 26 edições do Jornal Nacional durante o primeiro mês da guerra entre Rússia e Ucrânia. Para entender a estrutura e a organização do telejornal, ela destaca 191 reportagens sobre o conflito.
Carlos Eduardo Paschoal Campos faz uma reflexão sobre a branquitude brasileira e busca investigar a dinâmica desta questão no discurso da publicidade e na Indústria Cultural. Ele usa como um dos exemplos a figura da apresentadora Xuxa Meneghel para mostrar como é feita a construção do discurso propagado pela sociedade branca do país.
Eduardo Carvalho escolheu usar como pano de fundo de seu trabalho a pandemia da Covid-19 para investigar o papel das mídias locais. Ele examina o conteúdo de três veículos de comunidades do Rio de Janeiro para dar uma visão mais ampla do que é produzido nas favelas pelo segmento da comunicação local.
Lorena Altomar Racero utiliza como base uma campanha da empresa de energia Furnas Centrais Elétricas com o objetivo de analisar a comunicação organizacional alinhada às práticas ambientais. No artigo, ela aponta para a necessidade de haver uma comunicação pública eficiente e a importância de uma área de gestão ambiental em empresas para conscientizar a sociedade.
Luiza Lima Furtado analisa o livro A Literatura e o Mal (1957), do antropólogo francês Georges Bataille (1897-1962), e explora os conceitos do autor no cinema de Vivienne Dick, integrante do movimento audiovisual Cinema de Transgressão.
Victória Reis de Oliveira Rodrigues demonstra como o podcast pode ser uma ferramenta de empoderamento por meio da produção de mulheres negras. Ela observa como elas usam esta linguagem para romper com os estereótipos presentes na mídia tradicional.
ADRIANA FERREIRA
ARTIGOS
ADRIANNE MAGALHAES DE QUEIROZ TELES GOMES
CARLOS EDUARDO PASCHOAL CAMPOS
EDUARDO CARVALHO DOS SANTOS
LORENA ALTOMAR RACERO
LUIZA LIMA FURTADO
VICTORIA REIS DE OLIVEIRA RODRIGUES
EXPEDIENTE
DIRETOR (A)
TATIANA SICILIANO
COORDENADOR(A) DE ESTUDOS DE MÍDIAS
CLAUDIA PEREIRA
COORDENADOR(A) DE JORNALISMO
LEONEL AGUIAR
COORDENADOR(A) DO NÚCLEO AUDIOVISUAL
ANDREA FRANCA
EDITOR(ES) EXECUTIVO(S)
ADRIANA FERREIRA
EDITOR(ES) ADJUNTO(S)
BARBARA ASSUMPCAO
DANIEL VARGENS
LILIAN SABACK
MEMBRO(S) DO CONSELHO EDITORIAL
ANDREA FRANCA
CLAUDIA PEREIRA
CRISTINA BRAVO
TATIANA SICILIANO
EDITORIAL
A construção de discursos é um dos assuntos que mais instigaram os formandos cujos artigos fazem parte desta 7ª edição da Revista Miguel. Em dos textos, há análise da cobertura realizada pela Folha de S. Paulo das declarações falsas e distorcidas do Presidente da República Jair Bolsonaro entre 2019 e 2021. Outro trabalho discute como a fotografia é fundamental para construir narrativas sobre as pessoas que retrata, e como as imagens podem ser elaboradas de forma ética ou não, dependendo do olhar de quem está por trás das lentes. Outro projeto estuda como a publicidade é capaz de ser um potente caminho para elaborar “falas” sobre a figura feminina e como estas influenciam de forma positiva ou negativa a construção de novos cenários, inclusive no mundo esportivo. E um artigo mostra como a Fórmula 1 passou por uma transformação a partir do momento que novas narrativas foram desenvolvidas nas redes sociais com o objetivo de atingir um crescimento para o setor.
Carolina Fernandes de Barros investiga o fenômeno transmídia, e, para isto, se baseia do case de sucesso da Fórmula 1 de automobilismo, que ganhou fôlego após investir em produções para as redes sociais. O objeto do estudo é a produção da Netflix F1: Drive to Survive.
Gabriel Rodrigues da Silva analisa reportagens publicadas no site do jornal Folha de S. Paulo nos três primeiros anos do governo de Jair Bolsonoro. Ele examina como um veículo da grande mídia noticiou as declarações falsas ou distorcidas do Presidente da República.
Giovnanna Meira Guimarães Temido tem como objetivo refletir sobre a Pedagogia do Bem-Querer, idealizada pelo fotógrafo João Roberto Ripper. A partir disto, considera como a fotografia é um documento sobre a memória coletiva e uma representação de conceitos e crenças em um determinado tempo e espaço.
Larissa Gomes Costa Pessanha explora a mudança que houve da inserção da mulher no esporte e as representações atribuídas ao corpo feminino. Para análise, fundamentou o trabalho com campanhas publicitárias da Nike.
Professora Adriana Ferreira
Carolina Fernandes de Barros investiga o fenômeno transmídia, e, para isto, se baseia do case de sucesso da Fórmula 1 de automobilismo, que ganhou fôlego após investir em produções para as redes sociais. O objeto do estudo é a produção da Netflix F1: Drive to Survive.
Gabriel Rodrigues da Silva analisa reportagens publicadas no site do jornal Folha de S. Paulo nos três primeiros anos do governo de Jair Bolsonoro. Ele examina como um veículo da grande mídia noticiou as declarações falsas ou distorcidas do Presidente da República.
Giovnanna Meira Guimarães Temido tem como objetivo refletir sobre a Pedagogia do Bem-Querer, idealizada pelo fotógrafo João Roberto Ripper. A partir disto, considera como a fotografia é um documento sobre a memória coletiva e uma representação de conceitos e crenças em um determinado tempo e espaço.
Larissa Gomes Costa Pessanha explora a mudança que houve da inserção da mulher no esporte e as representações atribuídas ao corpo feminino. Para análise, fundamentou o trabalho com campanhas publicitárias da Nike.
Professora Adriana Ferreira
ADRIANA FERREIRA
ARTIGOS
CAROLINA FERNANDES DE BARROS
GABRIEL RODRIGUES DA SILVA
GIOVANNA MEIRA GUIMARAES TEMIDO
LARISSA GOMES COSTA PESSANHA
EXPEDIENTE
DIRETOR (A)
TATIANA SICILIANO
COORDENADOR(A) DE ESTUDOS DE MÍDIAS
CLAUDIA PEREIRA
COORDENADOR(A) DE JORNALISMO
LEONEL AGUIAR
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ANDREA FRANCA
EDITOR(ES) EXECUTIVO(S)
ADRIANA FERREIRA
EDITOR(ES) ADJUNTO(S)
BARBARA ASSUMPCAO
DANIEL VARGENS
LILIAN SABACK
MEMBRO(S) DA COMISSÃO EDITORIAL
ANDREA FRANCA
BARBARA ASSUMPCAO
CLAUDIA PEREIRA
CRISTINA BRAVO
LEONEL AGUIAR
MARCIA ANTABI
NEY COSTA SANTOS
PATRICIA MAURICIO
TATIANA SICILIANO
EDITORIAL
Nesta 6ª edição da Revista Miguel, os artigos estabelecem um interessante diálogo entre os temas abordados. Duas alunas tomaram como base a política e o jornalismo para investigar o ´Cercadinho do Alvorada`, espaço onde o Presidente da República se pronunciava em Brasília. Outros dois formandos usaram o mundo virtual para pensar temas relacionados à tecnologia. Já o cinema foi inspiração para uma série de reflexões, entre elas, a própria sétima arte e o estudo de gênero. E o que o agente secreto James Bond e a jogadora de futebol Marta têm em comum? Figuras da ficção e do mundo real, elas estão em dois artigos que examinam imagem e construção de marca.
Flávia Farias de Pinho mostra como o presidente Jair Bolsonaro estabeleceu uma nova forma de transmissão de informações que se denominou ´Cercadinho do Alvorada` e como isto se tornou uma estratégia de uma política populista, de comunicação com eleitores bolsonaristas e uma tática de ataque à imprensa.
Crystal Sandres Duarte questiona: O que é o cinema? Onde está o cinema? Para encontrar respostas, ela reflete sobre a forma norte-americana de fazer filmes, qualificada como uma linguagem ´clássica` de produção da sétima arte. O trabalho ainda discute o lugar do cinema denominado experimental.
Gabriel Velloso Haus analisa a estratégia de marketing de relacionamento do jogo virtual Valorant no mercado bilionário de videogames gratuitos e os motivos do sucesso deste jogo.
Giovana Coutinho Chiconelli pesquisa a representação do gênero feminino em filmes de terror do subgênero slasher a partir de três longas-metragens: Rua do Medo – Parte 1: 1994, Rua do Medo – Parte 2: 1978, e Rua do Medo – Parte 3: 1666.
Lina Netto Bleier usa o personagem James Bond, também conhecido como 007, para desenvolver conceitos sobre a teoria das construções de marca e do branding. O objetivo do artigo é responder o que assemelha James Bond a uma marca, assim como o que o diferencia.
Nayara Furtado da Silva aborda a tecnologia de dados para entender quem está por trás dela, sob quais pressupostos é controlada e por quê. A ideia é compreender como este mecanismo influencia no aumento de conflitos como racismo, sexismo e discriminação.
Natasha Fisch Nigri estuda a imagem de uma das maiores jogadoras do futebol feminino, Marta. Duas campanhas de marketing Go Equal e a Veio Pra Ficar, da empresa Avon, em que Marta é a estrela, foram escolhidas para investigar como ela criou uma marca pessoal de fortalecimento do futebol feminino brasileiro.
Tatiana Oliveira de Abreu observa de que modo os ataques sofridos por jornalistas no exercício de seu trabalho durante a cobertura no ´Cercadinho do Alvorada` são uma ameaça à liberdade de imprensa no Brasil.
Flávia Farias de Pinho mostra como o presidente Jair Bolsonaro estabeleceu uma nova forma de transmissão de informações que se denominou ´Cercadinho do Alvorada` e como isto se tornou uma estratégia de uma política populista, de comunicação com eleitores bolsonaristas e uma tática de ataque à imprensa.
Crystal Sandres Duarte questiona: O que é o cinema? Onde está o cinema? Para encontrar respostas, ela reflete sobre a forma norte-americana de fazer filmes, qualificada como uma linguagem ´clássica` de produção da sétima arte. O trabalho ainda discute o lugar do cinema denominado experimental.
Gabriel Velloso Haus analisa a estratégia de marketing de relacionamento do jogo virtual Valorant no mercado bilionário de videogames gratuitos e os motivos do sucesso deste jogo.
Giovana Coutinho Chiconelli pesquisa a representação do gênero feminino em filmes de terror do subgênero slasher a partir de três longas-metragens: Rua do Medo – Parte 1: 1994, Rua do Medo – Parte 2: 1978, e Rua do Medo – Parte 3: 1666.
Lina Netto Bleier usa o personagem James Bond, também conhecido como 007, para desenvolver conceitos sobre a teoria das construções de marca e do branding. O objetivo do artigo é responder o que assemelha James Bond a uma marca, assim como o que o diferencia.
Nayara Furtado da Silva aborda a tecnologia de dados para entender quem está por trás dela, sob quais pressupostos é controlada e por quê. A ideia é compreender como este mecanismo influencia no aumento de conflitos como racismo, sexismo e discriminação.
Natasha Fisch Nigri estuda a imagem de uma das maiores jogadoras do futebol feminino, Marta. Duas campanhas de marketing Go Equal e a Veio Pra Ficar, da empresa Avon, em que Marta é a estrela, foram escolhidas para investigar como ela criou uma marca pessoal de fortalecimento do futebol feminino brasileiro.
Tatiana Oliveira de Abreu observa de que modo os ataques sofridos por jornalistas no exercício de seu trabalho durante a cobertura no ´Cercadinho do Alvorada` são uma ameaça à liberdade de imprensa no Brasil.
ADRIANA FERREIRA
ARTIGOS
ANA FLAVIA FARIAS DE PINHO
CRYSTAL SANDRES DUARTE
GABRIEL VELLOSO HAUS
GIOVANA COUTINHO CHICONELLI
LINA NETTO BLEIER
NATASHA FISCH NIGRI
NAYARA FURTADO DA SILVA
TATIANA OLIVEIRA DE ABREU
EXPEDIENTE
DIRETOR (A)
TATIANA SICILIANO
COORDENADOR(A) DE ESTUDOS DE MÍDIAS
CLAUDIA PEREIRA
COORDENADOR(A) DE JORNALISMO
LEONEL AGUIAR
COORDENADOR(A) DO NÚCLEO AUDIOVISUAL
ANDREA FRANCA
EDITOR(ES) EXECUTIVO(S)
ADRIANA FERREIRA
EDITOR(ES) ADJUNTO(S)
BARBARA ASSUMPCAO
DANIEL VARGENS
LILIAN SABACK
MEMBRO(S) DA COMISSÃO EDITORIAL
ANDREA FRANCA
BARBARA ASSUMPCAO
CLAUDIA PEREIRA
CRISTINA BRAVO
LEONEL AGUIAR
MARCIA ANTABI
NEY COSTA SANTOS
PATRICIA MAURICIO
TATIANA SICILIANO
EDITORIAL
Música, cinema, artes plásticas, carnaval, poesia, literatura e jornalismo são os temas abordados por alunos da graduação do Departamento de Comunicação da PUC-Rio nos artigos que compõem esta sexta edição da Revista Miguel. Os textos foram elaborados a partir de monografias que os estudantes apresentaram como trabalho final de curso. Além de conter reflexões sobre diferentes tópicos do campo da comunicação, os artigos são uma mostra da diversificada produção desenvolvida pelos graduandos do Departamento. As pesquisas foram orientadas pelos professores Bárbara Assumpção, Gustavo Chataignier, Lilian Saback, Luciana Pereira, Rose Esquenazi e Tatiana Siciliano.
Gustavo Zeitel mostra como o poeta francês Charles Baudelaire concebeu a modernidade e como o jornalista carioca João do Rio manifestou o “espírito baudelairiano” na Belle Époque brasileira. Zeitel faz uma análise comparativa entre as obras de Charles Baudelaire e do cronista João do Rio.
Isabela Carias Pereira examina posicionamentos feministas e questões raciais nos álbuns visuais BEYONCÉ, Lemonade e Black is King da cantora americana Beyoncé. O estudo tem o objetivo de identificar como estas temáticas se desenvolvem no período de 2013 a 2020. As letras das canções e os aspectos estéticos dos clipes foram minuciosamente examinados.
Julia Rafaela Bruce toma como base a turnê “Nossa História”, de Sandy e Junior, para entender o comportamento dos fãs millennials no último show dos irmãos realizado no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O trabalho procura compreender o evento como um produto cultural ou mediático e um espaço de revisitação e de ressignificação de memórias.
Julia Rivero utiliza o enredo da escola de samba carioca Estação Primeira de Mangueira, “História para ninar gente grande”, cujo desfile foi em 2019, para demonstrar a importância dos enredos das Escolas de Samba como forma de resgate da história brasileira. Julia aponta o papel educativo e social do samba e do Carnaval, que une os brasileiros como nação.
Laila Algaves Nuñez busca compreender de que maneira a arte contemporânea produziu novos e complexos modelos e suportes de representação. Parte da produção da artista visual portuguesa Helena Almeida é analisada e serve como eixo para a discussão.
Matheus Lisbôa Matarangas investiga a representação de fronteiras políticas no filme O Passo Suspenso da Cegonha (1991), do diretor grego Theodoros Angelopoulos. Ele estrutura a reflexão a partir de conceitos do cientista político Benedict Anderson e do sociólogo britânico-jamaicano Stuart Hall.
Gustavo Zeitel mostra como o poeta francês Charles Baudelaire concebeu a modernidade e como o jornalista carioca João do Rio manifestou o “espírito baudelairiano” na Belle Époque brasileira. Zeitel faz uma análise comparativa entre as obras de Charles Baudelaire e do cronista João do Rio.
Isabela Carias Pereira examina posicionamentos feministas e questões raciais nos álbuns visuais BEYONCÉ, Lemonade e Black is King da cantora americana Beyoncé. O estudo tem o objetivo de identificar como estas temáticas se desenvolvem no período de 2013 a 2020. As letras das canções e os aspectos estéticos dos clipes foram minuciosamente examinados.
Julia Rafaela Bruce toma como base a turnê “Nossa História”, de Sandy e Junior, para entender o comportamento dos fãs millennials no último show dos irmãos realizado no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O trabalho procura compreender o evento como um produto cultural ou mediático e um espaço de revisitação e de ressignificação de memórias.
Julia Rivero utiliza o enredo da escola de samba carioca Estação Primeira de Mangueira, “História para ninar gente grande”, cujo desfile foi em 2019, para demonstrar a importância dos enredos das Escolas de Samba como forma de resgate da história brasileira. Julia aponta o papel educativo e social do samba e do Carnaval, que une os brasileiros como nação.
Laila Algaves Nuñez busca compreender de que maneira a arte contemporânea produziu novos e complexos modelos e suportes de representação. Parte da produção da artista visual portuguesa Helena Almeida é analisada e serve como eixo para a discussão.
Matheus Lisbôa Matarangas investiga a representação de fronteiras políticas no filme O Passo Suspenso da Cegonha (1991), do diretor grego Theodoros Angelopoulos. Ele estrutura a reflexão a partir de conceitos do cientista político Benedict Anderson e do sociólogo britânico-jamaicano Stuart Hall.
ADRIANA FERREIRA
ARTIGOS
GUSTAVO ZEITEL
ISABELA CARIAS PEREIRA
JULIA RAFAELA BRUCE
JULIA RIVERO DE SOUZA MASSOTO
LAILA ALGAVES NUNEZ
MATHEUS LISBOA MATARANGAS
EXPEDIENTE
DIRETOR (A)
TATIANA SICILIANO
COORDENADOR(A) DE ESTUDOS DE MÍDIAS
CLAUDIA PEREIRA
COORDENADOR(A) DE JORNALISMO
LEONEL AGUIAR
COORDENADOR(A) DO NÚCLEO AUDIOVISUAL
ANDREA FRANCA
EDITOR(ES) EXECUTIVO(S)
ADRIANA FERREIRA
EDITOR(ES) ADJUNTO(S)
BARBARA ASSUMPCAO
DANIEL VARGENS
LILIAN SABACK
MEMBRO(S) DA COMISSÃO EDITORIAL
ANDREA FRANCA
BARBARA ASSUMPCAO
CLAUDIA PEREIRA
CRISTINA BRAVO
LEONEL AGUIAR
MARCIA ANTABI
NEY COSTA SANTOS
PATRICIA MAURICIO
TATIANA SICILIANO
EDITORIAL
A quarta edição da Miguel apresenta os seguintes trabalhos:
Vitória Brandão analisa a cobertura das eleições municipais de 2020 por parte do DeltaFolha, a seção de jornalismo de dados do jornal Folha de S. Paulo, com base em 18 reportagens publicadas durante o período eleitoral.
Beatriz Gonçalves Veloso investiga como os arquétipos cunhados por Jung, inconscientemente, contribuíram para a construção das narrativas mitológicas de deusas como Afrodite e Deméter e analisa as repercussões dessas projeções mitológicas e ideais femininos nos semanários A Maçã e Revista Feminina.
Carolina Gomes analisa a representação midiática da Educação de Jovens e Adultos, sob a ótica da série Segunda Chamada da TV Globo. O estudo parte de entrevistas em profundidade com alunos e professores, com uma das roteiristas da série, Carla Faour e com o jornalista de Educação do jornal O Globo, Bruno Alfano.
Helena Carmona Gomes discorre sobre a importância do conhecimento na área de comunicação visual para profissionais do jornalismo, tanto por questões mercadológicas como a respeito da qualidade dos produtos jornalísticos.
Maria Eduarda Garibe pesquisa como a comunicação do reality show, Big Brother Brasil 20, foi arquitetada a fim de potencializar os acontecimentos imprevisíveis do ao vivo. O estudo aborda os diferentes componentes da comunicação transmidiática, suas características e outros aspectos que contribuíram para expor da melhor maneira o conteúdo que estava sendo produzido a cada minuto dentro da casa.
Paula Monteiro da Veiga Cabral faz uma análise qualitativa sobre o papel da comunicação do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) no crescimento da cobertura midiática do esporte paralímpico no Brasil, a partir de medidas tomadas pela comunicação institucional.
Eduarda Pillar investiga as fronteiras entre a escrita autobiográfica e a ficcional a partir da autobiografia A Força da Idade (1960) e do romance A Convidada (1943), ambos de autoria de Simone de Beauvoir.
Leonardo Soares Young aborda aspectos da memória a partir do filme Na Boca do Mundo (1979), dirigido por Antônio Pitanga durante um período de intensa produção cinematográfica no Brasil, parte do projeto nacional-popular da Empresa Brasileira de Filmes S/A (Embrafilme).
Giuliana Mocelin investiga como o filme O Tigre e o Dragão (Ang Le, 2000) promove uma imagem da China criada a partir de estereótipos.
Luiza França analisa a linguagem cinematográfica do diretor Wong Kar-Wai, a partir dos filmes Amores Expressos (1994) e Anjos Caídos (1995), com o objetivo de compreender como a montagem e a trilha sonora contribuem para a narrativa dos longas-metragens.
LILIAN SABACK
ARTIGO
VITORIA DE FIGUEIREDO BRANDAO SOUZA
BEATRIZ GONCALVES VELOSO
CAROLINA DA SILVA GOMES
HELENA CARMONA GOMES
MARIA EDUARDA VASCONCELLOS B GARIBE
PAULA MONTEIRO DA VEIGA CABRAL
EDUARDA HOFFLING MURAT DO PILLAR
LEONARDO SOARES YOUNG
GIULIANA DE QUEIROS MATTOSO MOCELIN
LUIZA FRANCA DE MESQUITA
EXPEDIENTE
DIRETOR (A)
TATIANA SICILIANO
COORDENADOR(A) DE ESTUDOS DE MÍDIAS
CLAUDIA PEREIRA
COORDENADOR(A) DE JORNALISMO
LEONEL AGUIAR
COORDENADOR(A) DO NÚCLEO AUDIOVISUAL
ANDREA FRANCA
EDITOR(ES) EXECUTIVO(S)
LILIAN SABACK
EDITOR(ES) ADJUNTO(S)
BARBARA ASSUMPCAO
DANIEL VARGENS
FELIPE GOMBERG
MEMBRO(S) DO CONSELHO EDITORIAL
TATIANA SICILIANO
LEONEL AGUIAR
CLAUDIA PEREIRA
ANDREA FRANCA
PATRICIA MAURICIO
FELIPE GOMBERG
CRISTINA BRAVO
NEY COSTA SANTOS
ITALA MADUELL VIEIRA
BARBARA ASSUMPCAO
MARCIA ANTABI
EDITORIAL
O terceiro número da Miguel reúne artigos produzidos a partir de monografias de graduação, orientadas pelos professores do Departamento de Comunicação Social Andréa França, Bárbara Assumpção, Carmem Petit, Cristina Bravo, Gustavo Chataignier, Rosamary Esquenazi e Vera Figueiredo. São sete trabalhos de alunos sobre questões da comunicação. A seguir apresento os textos que integram este número. Danielle Klajman analisa a eficácia do marketing sensorial nos pontos de venda de marcas de roupas, utilizando como objetos de estudo as grifes Farm e Reserva. Vitor Gonçalves Procopio se apoia nas campanhas de Minha Mãe é Uma Peça 3 e A menina que matou os pais/o menino que matou meus pais, para investigar os efeitos das estratégias de comunicação nos filmes e sua recepção. Pamella Louise Alves de Lima investiga sobre a resistência à censura por meio do jornal alternativo EX- e a cobertura sobre o assassinato do jornalista Vladimir Herzog em 1975. O estudo foi elaborado a partir de consulta à edição fac símile publicada pelo Instituto Vladimir Herzog em parceria com a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo em 2010. Alexia Carpilovsky toma o livro-reportagem Ricardo e Vânia, de Chico Felitti, para pensar de que forma o Jornalismo Literário (JL) contribui para a humanização da notícia de modo a sensibilizar o público leitor quanto a grupos marginalizados. Letícia Honório Parente pensa o lugar da literatura na cultura digital, a partir do levantamento de sites, revistas eletrônicas e blogs voltados para a produção literária, no Brasil. Gabriel Luiz Galvão Vieira Pinto faz um breve panorama histórico e cultural sobre a representação LGBTQ no cinema brasileiro. Bernardo Tavares explora a suposta hibridização dos gêneros ficção e documentário presente no cinema nacional contemporâneo. O estudo apresenta a análise do longa Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016).
LILIAN SABACK
ARTIGOS
DANIELLE KLAJMAN
VITOR GONCALVES PROCOPIO
PAMELLA LOUISE ALVES DE LIMA
ALEXIA CARPILOVSKY
LETICIA HONORIO PARENTE
GABRIEL LUIZ GALVAO VIEIRA PINTO
BERNARDO TAVARES E SILVA COSTA
EXPEDIENTE
DIRETOR (A)
TATIANA SICILIANO
COORDENADOR(A) DE ESTUDOS DE MÍDIAS
CLAUDIA PEREIRA
COORDENADOR(A) DE JORNALISMO
LEONEL AGUIAR
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ANDREA FRANCA
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LILIAN SABACK
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BARBARA ASSUMPCAO
DANIEL VARGENS
FELIPE GOMBERG
MEMBRO(S) DO CONSELHO EDITORIAL
TATIANA SICILIANO
LEONEL AGUIAR
CLAUDIA PEREIRA
ANDREA FRANCA
PATRICIA MAURICIO
FELIPE GOMBERG
CRISTINA BRAVO
NEY COSTA SANTOS
ITALA MADUELL VIEIRA
BARBARA ASSUMPCAO
MARCIA ANTABI
EDITORIAL
O segundo número da Miguel reúne artigos produzidos a partir de monografias de graduação, orientadas pelos professores do Departamento de Comunicação Social Arthur Ituassu, Bárbara Assumpção, Felipe Gomberg, Itala Maduell, Lilian Saback e Tatiana Siciliano. São seis trabalhos de alunos com reflexões contemporâneas do campo comunicacional. A seguir resumimos as contribuições deste número. Rafaela Monnerat realiza estudo de marketing sensorial aplicado em estratégias da rede de cafeterias Starbucks. Caroline Bomfim tem como objetivo principal de pesquisa entender como se dá a interação entre o real e o ficcional na novela Lado a Lado, a partir de fatos históricos como a Revolta da Vacina e a transição do sistema imperial para o republicado no Brasil no início do século XX. Elissa Griner Taublib analisa a atuação da mídia brasileira, especialmente dos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, na cobertura do conflito árabe-israelense, a partir de uma leitura comparada com dois dos principais veículos norte-americanos, The New York Times e The Washington Post. Já Beatriz Ostwald Luz Vilardo desenvolve estudo sobre a produção de livros-reportagem por correspondentes internacionais no âmbito da disrupção dos modelos de negócio do jornalismo. A partir de reportagens do programa Fantástico, da Rede Globo, Júlia Almeida discute o uso de câmeras e microfones escondidos e a adoção de falsa identidade no jornalismo investigativo. Para fechar esta edição, Manoela Caldas investiga o silenciamento histórico em relação a memórias femininas, especialmente no que tange à atuação de jornalistas mulheres opositoras da ditadura militar brasileira, com estudo de caso da experiência de Míriam Leitão.
FELIPE GOMBERG
/ LILIAN SABACK
ARTIGOS
RAFAELA MONNERAT M DE A E SILVA
CAROLINE BONFIM
ELISSA GRINER TAUBLIB
BEATRIZ VILARDO
JULIA ALMEIDA
MANOELA CALDAS
EXPEDIENTE
DIRETOR (A)
TATIANA SICILIANO
COORDENADOR(A) DE ESTUDOS DE MÍDIAS
CLAUDIA PEREIRA
COORDENADOR(A) DE JORNALISMO
LEONEL AGUIAR
COORDENADOR(A) DO NÚCLEO AUDIOVISUAL
ANDREA FRANCA
EDITOR(ES) EXECUTIVO(S)
LILIAN SABACK
EDITOR(ES) ADJUNTO(S)
BARBARA ASSUMPCAO
DANIEL VARGENS
FELIPE GOMBERG
MEMBRO(S) DO CONSELHO EDITORIAL
TATIANA SICILIANO
LEONEL AGUIAR
CLAUDIA PEREIRA
ANDREA FRANCA
PATRICIA MAURICIO
FELIPE GOMBERG
CRISTINA BRAVO
NEY COSTA SANTOS
ITALA MADUELL VIEIRA
BARBARA ASSUMPCAO
MARCIA ANTABI
EDITORIAL
O primeiro número da Miguel reúne artigos produzidos a partir de monografias de graduação, orientadas pelos professores do Departamento de Comunicação Social Bárbara Assumpção, Cristina Bravo, Gustavo Chataignier, Itala Maduell, Luciana Pereira e Marcia Antabi. São seis trabalhos de alunos sobre diferentes questões da comunicação. Cecília Bueno entrevistou moradores de município afetado pela tragédia ambiental da Samarco, em 2016, para observar a memória de um povo devastado. André Luiz Marinho Costa faz análise crítica da abordagem da CNN sobre a conjuntura política dos Estados Unidos, marcada por conflitos entre a imprensa e o presidente republicano Donald Trump. Theo Villaça discute os fenômenos da pós-verdade e das fake news a partir de autores do século XX. No campo da comunicação organizacional, Vinícius Rodrigues M. Silva faz estudo de caso sobre o jornal interno Grand News, do hotel Grand Hyatt Rio de Janeiro. Fechando esta edição, dois autores pensam o audiovisual: Nathanael Leitão de Carvalho pesquisa como as novas tecnologias relacionadas ao som podem tornar o cinema mais acessível a deficientes visuais e Brenda Lopes Siqueira analisa o storytelling nos videoclipes.
LILIAN SABACK
ARTIGOS
CECILIA BUENO
ANDRE LUIZ MARINHO DA SILVA COSTA
THEO MAGALHAES VILLACA
VINICIUS RODRIGUES MENEZES SILVA
NATHANAEL LEITAO DE CARVALHO
BRENDA LOPES SIQUEIRA
EXPEDIENTE
DIRETOR (A)
TATIANA SICILIANO
COORDENADOR(A) DE ESTUDOS DE MÍDIAS
CLAUDIA PEREIRA
COORDENADOR(A) DE JORNALISMO
LEONEL AGUIAR
COORDENADOR(A) DO NÚCLEO AUDIOVISUAL
ANDREA FRANCA
EDITOR(ES) EXECUTIVO(S)
LILIAN SABACK
EDITOR(ES) ADJUNTO(S)
BARBARA ASSUMPCAO
DANIEL VARGENS
FELIPE GOMBERG
MEMBRO(S) DO CONSELHO EDITORIAL
TATIANA SICILIANO
LEONEL AGUIAR
CLAUDIA PEREIRA
ANDREA FRANCA
PATRICIA MAURICIO
FELIPE GOMBERG
CRISTINA BRAVO
NEY COSTA SANTOS
ITALA MADUELL VIEIRA
BARBARA ASSUMPCAO
MARCIA ANTABI