Título: | AVALIAÇÃO DA INTERAÇÃO FOLHELHO-FLUIDO DE PERFURAÇÃO PARA ESTUDOS DE ESTABILIDADE DE POÇOS | |||||||
Autor: |
RICARDO GOMES DUARTE |
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Colaborador(es): |
SERGIO AUGUSTO BARRETO DA FONTOURA - Orientador EUDES SIQUEIRA MUNIZ - Coorientador |
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Catalogação: | 09/JUL/2004 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=5163&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=5163&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.5163 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A estabilidade de poços em trechos de folhelho é muito
influenciada pelo tipo de fluido de perfuração utilizado.
As pressões de poro geradas durante a perfuração e a
difusão destas pressões são as principais responsáveis pela
estabilidade a curto prazo do poço, assim como pela
eventual instabilidade a médio prazo. O efeito membrana e o
conseqüente desenvolvimento de pressões osmóticas ao redor
do poço desempenham um papel fundamental no balanço das
forças que instabilizam a rocha.
Esta dissertação se foca no estudo experimental, utilizando
uma célula de difusão, do comportamento de folhelhos
expostos, após a perfuração, a fluidos de perfuração do
tipo base água e salinos, pressurizados com vistas à
estabilidade das paredes do poço. São avaliados os aspectos
físico-químicos da interação folhelho-fluido, em especial,
no tocante ao desenvolvimento de pressão osmótica e efeito
membrana.
Testes de interação rocha-fluido utilizando folhelhos
provenientes da Bacia de Campos e do Mar do Norte
demonstraram a eficiência do equipamento em realizar
ensaios com fluidos viscosos base água. O estudo das
propriedades reológicas deste fluido foi realizado
utilizando equipamentos especializados. Verificou-se nos
ensaios que o comportamento de transmissão de pressão deste
fluido é similar ao da água e que, aparentemente, o
coeficiente de reflexão é mais influenciado pela
porosimetria do folhelho do que pela sua mineralogia.
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