Título: | UM ELEMENTO XFEM PARA MODELAR INTERSECÇÕES ENTRE FRATURAS HIDRÁULICAS E NATURAIS EM ROCHAS POROSAS | |||||||
Autor: |
RUI FRANCISCO PEREIRA MOITAL LOUREIRO DA CRUZ |
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Colaborador(es): |
DEANE DE MESQUITA ROEHL - Orientador EURIPEDES DO AMARAL VARGAS JUNIOR - Coorientador |
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Catalogação: | 19/DEZ/2018 | Língua(s): | INGLÊS - ESTADOS UNIDOS |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35888&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=35888&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.35888 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Um elevado número de reservatórios de hidrocarbonetos é naturalmente
fraturado. Quando sujeitos a estimulação hidráulica, as fraturas naturais podem
influenciar a propagação da fratura hidráulica, que pode tomar uma forma
geométrica complexa, criando redes de fraturas no reservatório. De forma a melhor
entender e simular tais fenômenos, um elemento baseado no Método dos Elementos
Finitos Estendidos (XFEM) é proposto. A formulação do elemento inclui interseção
e cruzamento entre fraturas, atrito entre as faces das fraturas, comportamento
acoplado entre deslocamentos, poro-pressões e pressões do fluido da fratura,
absorção de fluído da fratura para o meio poroso (leak-off) e a eventual perda de
pressão nas faces da fratura (filter cake). Os fundamentos teóricos e os aspectos
relevantes da implementação são apresentados. Um conjunto de análises é realizado
de forma a validar em separado as diferentes funcionalidades do elemento
implementado. Finalmente, os resultados de quatro aplicações práticas são
analisados e discutidos: dois conjuntos de ensaios de laboratório de interseção de
fratura, propagação de fratura hidráulica num modelo sintético multi-fraturado e
percolação na fundação fraturada de uma barragem. Conclui-se que o código
implementado fornece previsões muito boas do comportamento acoplado do meio
fraturado e tem capacidade de simular corretamente a interação entre fraturas
hidráulicas e naturais. Pode também verificar-se que o comportamento hidráulico
dos modelos e a propagação e interseção de fraturas são muito influenciados por
parâmetros tais como o diferencial de tensões in-situ, ângulo entre fraturas, a
abertura hidráulica das fraturas e a condutividade transversal das faces da fratura.
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