Logo PUC-Rio Logo Maxwell
ETDs @PUC-Rio
Estatística
Título: OS MISTÉRIOS DO CARANDIRU: CÁRCERE, MASSACRE E CULTURA DE MASSAS
Autor: DINALDO SEPULVEDA ALMENDRA FILHO
Colaborador(es): VERA LUCIA FOLLAIN DE FIGUEIREDO - Orientador
Catalogação: 20/SET/2007 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10611&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10611&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10611
Resumo:
O objetivo desta dissertação é investigar o entretenimento e seus diferentes suportes midiáticos, tomando como objeto de estudo o fenômeno de proliferação de narrativas sobre a Casa de Detenção de São Paulo, o presídio do Carandiru. Desde 2 de outubro de 1992, data do massacre de 111 detentos pela Polícia Militar, até os dias de hoje, a memória do complexo penitenciário foi operacionalizada e mercadorizada como uma fonte infinita de histórias a serem vendidas em um mercado cultural acolhedor e de grande audiência. O Carandiru, seu mundo desconhecido e misterioso, bem como as experiências de vida dos detentos que nele habitaram foram transformados em produtos de consumo capazes de gerar não apenas um estrondoso sucesso comercial, mas, também, a possibilidade de variação dos bens culturais sobre a prisão em inúmeros formatos, trabalhados e configurados, nos mais distintos setores da indústria e do comércio, como o editorial, o cinematográfico, o televisivo, o fonográfico, o radiofônico, o fotográfico, o jornalístico, o turístico e o das artes plásticas e cênicas. Diante deste contexto, estudamos os múltiplos modos de apropriação da memória da cadeia e dos seus presos, assim como os deslizamentos do livro Estação Carandiru, de Drauzio Varella, por diferentes suportes, entre eles o cinema e a TV, num esforço para compreender como o fascínio pelo crime, o trauma dessa trágica memória e a lucrativa cultura de massas se entrelaçaram em uma intrigante trama midiática.
Descrição: Arquivo:   
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO PDF    
CAPÍTULO 1 PDF    
CAPÍTULO 2 PDF    
CAPÍTULO 3 PDF    
CAPÍTULO 4 PDF    
CAPÍTULO 5 PDF    
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ANEXOS PDF