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Título: A NOÇÃO DE ENTENDIMENTO NA PRÁTICA EXPLORATÓRIA: UMA REFLEXÃO WITTGENSTEINIANA
Autor: CRISTIANE PEREIRA CERDERA
Colaborador(es): MARIA HELENA FRANCO MARTINS - Orientador
INES KAYON DE MILLER - Coorientador
Catalogação: 02/FEV/2018 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=32859&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=32859&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.32859
Resumo:
Este trabalho investiga a noção de entendimento em textos seminais da Prática Exploratória. Reconhecendo que se busca renunciar ali a uma visão tradicional de entendimento, sem que, contudo, se elabore uma concepção alternativa capaz de fundamentar teoricamente essa nova abordagem pedagógica, esta pesquisa busca contribuir para a superação de tal lacuna. Parte-se do pressuposto de que há uma substantiva afinidade entre a Prática Exploratória e a filosofia de Ludwig Wittgenstein, filósofo que dedicou particular atenção à noção que se toma aqui como foco de investigação. O objetivo desta pesquisa é, pois, explorar afinidades e discrepâncias que se podem discernir entre o programa da Prática Exploratória e a perspectiva wittgensteiniana de linguagem, tendo como foco o conceito de entendimento. Busca-se, mais especificamente, desenvolver uma reflexão conceitual acerca da noção de entendimento, a partir de uma concepção wittgensteiniana de linguagem. A análise dos textos seminais da Prática Exploratória aqui realizada mostrará que é compatível com os princípios norteadores desse programa uma caracterização wittgensteiniana do entendimento, como conceito que, entre outras coisas, é: (a) invulnerável simultaneamente ao essencialismo e ao ceticismo; (b) apreensível por semelhança de família; (c) visto como condição permanente e não como acontecimento mental; (d) determinado por atuações reguladas e públicas, compartilhadas entre os membros da comunidade exploratória; e (e) tomado como ocasião eventualmente propícia à desnaturalização de práticas culturais arraigadas. Apontam-se, por outro lado, pontos de discrepância entre os discursos exploratório e wittgensteiniano, sobretudo no que tange à questão da autonomia da linguagem em relação ao pensamento.
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CAPA, DEDICATÓRIA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO, LISTA DE ABREVIATURAS E EPÍGRAFE PDF    
CAPÍTULO 1 PDF    
CAPÍTULO 2 PDF    
CAPÍTULO 3 PDF    
CAPÍTULO 4 PDF    
CAPÍTULO 5 PDF    
CAPÍTULO 6 PDF    
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PDF