Título: | POLÍTICA: PRODUÇÃO DE FRONTEIRAS, LIMITES E SUBJETIVIDADES | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
VICTOR COUTINHO LAGE |
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Colaborador(es): |
JOAO FRANKLIN ABELARDO PONTES NOGUEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 05/AGO/2011 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=17913&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=17913&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17913 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Esta dissertação propõe uma perspectiva alternativa acerca da
modernidade e da política moderna. Para tanto, divide-se em cinco grandes partes:
além da introdução e da conclusão, há três capítulos centrais dedicados a textos de
cinco pensadores considerados clássicos. O primeiro dos capítulos centrais se
lança à problematização do sujeito moderno, através de alguns textos de
Montaigne e Descartes. O capítulo seguinte parte das fronteiras do sujeito para as
fronteiras do Estado moderno: com Maquiavel e Hobbes, a discussão se volta à
produção do Estado nas articulações espaço-temporais. Em seguida, o capitulo
dedicado a Kant defende que sujeito, Estado e sistema são epicentros da
modernidade e que nele as aporias entre Montaigne e Descartes e entre Maquiavel
e Hobbes estão expressas com ainda maior complexidade. Operando nos limites,
origens e fins, desses epicentros, a interpretação aqui proposta das três críticas e
dos escritos políticos de Kant busca interpretá-lo como a máxima expressão das
insolúveis contradições da modernidade na relação entre o universal e o particular.
A perspectiva deste texto opera na íntima imbricação entre sujeito, Estado e
sistema internacional modernos. Somente dessa forma é que se pode consolidar
sua reivindicação central, que poderia ser formulada da seguinte maneira: a
política é a produção de limites, fronteiras e subjetividades na interação com a
alteridade. Ao final do texto, pretende-se que muitas aberturas tenham sido feitas,
consciente e inconscientemente, não se perdendo de vista, no entanto, que muitos
fechamentos terão sido promovidos, consciente e inconscientemente.
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