Maxwell Para Simples Indexação

Título
[en] PREDICTION OF THE SHORT CRACKS EFFECT ON STRUCTURAL COMPONENTS

Título
[pt] PREVISÃO DO EFEITO DAS TRINCAS CURTAS EM COMPONENTES ESTRUTURAIS

Autor
[pt] MARCO VINICIO GUAMAN ALARCON

Vocabulário
[pt] FADIGA

Vocabulário
[pt] MODELAGEM DAS TRINCAS CURTAS

Vocabulário
[pt] TAMANHO CARACTERISTICO DE TRINCA CURTA

Vocabulário
[pt] VIDA A FADIGA

Vocabulário
[pt] LIMIAR DE PROPAGACAO

Vocabulário
[pt] TRINCA CURTA

Vocabulário
[en] FATIGUE

Vocabulário
[en] SHORT CRACK MODELING

Vocabulário
[en] FATIGUE SHORT CRACK THRESHOLD

Vocabulário
[en] FATIGUE LIFE

Vocabulário
[en] GROWTH THRESHOLD

Vocabulário
[en] SHORT CRACK

Resumo
[pt] A resistência a fadiga dos elementos estruturais pode ser limitada pela presença de trincas curtas, as quais podem passar despercebidas em inspeções não-destrutivas tradicionais. Para modelar o comportamento dessas trincas pode-se utilizar o tamanho característico das trincas curtas ao, proposto por El Haddad, Topper e Smith (ETS), que permite ajustar adequadamente os dados experimentais do diagrama de Kitagawa-Takahashi. Partindo do modelo ETS, neste trabalho se apresenta o modelo do Gradiente de Tensão (GT), desenvolvido para prever o efeito das trincas curtas que nascem em pontas de entalhes. Este modelo reconhece que trincas podem ser facilmente geradas por fadiga em entalhes afiados, que introduzem efeitos de concentração de tensão elevados nas suas pontas. Mas devido ao alto gradiente de tensão que atua em torno das pontas desses entalhes, as trincas curtas que deles emanam também podem parar de crescer por fadiga após terem se propagado por uma pequena distância, tornando-se assim trincas não-propagantes que podem ser toleradas em serviço. Corpos de prova tipo C(T) modificados foram projetados especificamente para estudar a geração e o crescimento inicial dessas trincas em ensaios de fadiga, e usados para verificar experimentalmente as previsões do modelo proposto.

Resumo
[en] The fatigue strength of structural elements may be limited by the presence of short cracks, which can not be detected with traditional nondestructive inspections. The behavior of these cracks can be modeled using the characteristic size of short cracks a0, proposed by El Haddad, Topper and Smith (ETS), which allows one to properly adjust experimental data from the Kitagawa-Takahashi diagram. Based on the ETS model, this work presents the Stress Gradient (SG) model, developed to predict the effect of short cracks that grow from the notch tips. This model considers that cracks are easily generated due to fatigue in sharp notches, which introduce high stress concentration effects at their tips. Because of the high stress gradient acting at these notch tips, the short cracks can also stop to grow by fatigue after having propagated through a small distance, thereby becoming non-propagating cracks that can be tolerated in service. C(T) modified specimens were specifically designed to study the generation and initial growth of these cracks in fatigue tests, and used to experimentally verify the predictions of the proposed model.

Orientador(es)
JAIME TUPIASSU PINHO DE CASTRO

Banca
JAIME TUPIASSU PINHO DE CASTRO

Banca
MARCO ANTONIO MEGGIOLARO

Banca
PAULO PEDRO KENEDI

Catalogação
2014-04-14

Apresentação
2012-09-11

Tipo
[pt] TEXTO

Formato
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Idioma(s)
PORTUGUÊS

Referência [pt]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22841@1

Referência [en]
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=22841@2

Referência DOI
https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.22841


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