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Título: FORMAS DO INFAMILIAR: CONFIGURAÇÕES DO SIMULACRO NO TEMPO
Autor: IRENE DANOWSKI VIVEIROS DE CASTRO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  RODRIGO GUIMARAES NUNES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 51211
Catalogação:  11/01/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51211@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=51211@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.51211

Resumo:
Esta dissertação propõe uma análise do conceito de infamiliar (unheimlich) com o objetivo de encontrar suas condições de possibilidade em determinados tipos de discursos, nos quais esse sentimento ao mesmo tempo produz e é produzido por uma forma de tempo própria. Diz-se infamiliar aquele sentimento que emerge tanto no cotidiano como no contato com certas obras de ficção, como nota Freud em seu ensaio de mesmo nome (das Unheimliche), deslanchado por uma pequena distorção ou variação do familiar (isto é, daquilo que já é conhecido). O infamiliar diverge profundamente do familiar, ainda que mantendo com este último uma semelhança superficial, de aparência. Esta é sua principal característica, a saber, seu caráter de simulacro, de falsa cópia do familiar. Interessamo-nos, portanto, por entender melhor o tipo de discurso que se estrutura com base em um ou mais simulacros, notadamente o discurso sofista. O infamiliar também se caracteriza, na ficção, por vir frequentemente acompanhado de contradições cronológicas e por sugerir, portanto, uma distorção no tempo e no espaço das histórias. Veremos, enfim, como o discurso que opera por simulacros constrói uma forma do tempo específica e própria. Nosso objetivo é borrar os limites do que denominamos infamiliar, mostrando que ele nasce de particularidades da própria linguagem que estão presentes em todo tipo de discurso, que ele não nos é tão estrangeiro assim e nem tão particular a um grupo específico de gêneros literários.

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