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Coleção Digital
Título: ESTIO DO TEMPO: O AMOR ENTRE ARTE E FILOSOFIA NA ORIGEM DO ROMANTISMO ALEMÃO Autor: PEDRO DUARTE DE ANDRADE
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
EDUARDO JARDIM DE MORAES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 15112
Catalogação: 04/02/2010 Liberação: 04/02/2010 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15112&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15112&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15112
Resumo:
Título: ESTIO DO TEMPO: O AMOR ENTRE ARTE E FILOSOFIA NA ORIGEM DO ROMANTISMO ALEMÃO Autor: PEDRO DUARTE DE ANDRADE
Nº do Conteudo: 15112
Catalogação: 04/02/2010 Liberação: 04/02/2010 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15112&idi=1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15112&idi=2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15112
Resumo:
Esta tese estuda a tensão que caracteriza o pensamento dos primeiros
autores do romantismo alemão, situados entre a consciência crítica (kantiana), que
proibia nosso acesso à verdade absoluta, e o desejo de síntese (hegeliano) que
pretendia alcançá-la. Nesse contexto, a arte apareceu como forma de dizer o
absoluto justamente pela oposição à clareza objetiva pretendida pelo sujeito do
conhecimento. Fora do quadro tradicional do classicismo, e trazendo consigo o
traço moderno da reflexão, a arte seria genial: sua criação não dependeria da
obediência a regras prévias. Por sua vez, a crítica saía do paradigma avaliativo
pautado em normas, tornando-se filosófica. Forçava-se, então, a transformação do
contato com a antiguidade clássica, que seria agora fragmentado, ao apontar para
o caráter vanguardista que abre mão da totalidade. Ironia e alegoria seriam
emblemas dessa quebra, evidenciando a descontinuidade entre signo e sentido na
época moderna. Habitar a linguagem era experimentar o amor entre arte e
filosofia, contrariando a querela que permanecera entre ambas desde Platão. Este
estio do tempo ocorreu, na virada do século XVIII para o XIX, com a escrita do
grupo de jovens capitaneado por Friedrich Schlegel na origem do romantismo,
forjando uma filosofia da arte que foi também uma arte do filosofar.