Título: | SOBRE A IDENTIDADE DO PLÁGIO EM UMA PERSPECTIVA WITTGENSTEINIANA DE LINGUAGEM | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
SILVIA TEIXEIRA BARROSO REBELLO |
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Colaborador(es): |
MARIA HELENA FRANCO MARTINS - Orientador |
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Catalogação: | 28/SET/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9081&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9081&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9081 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Este trabalho se debruça sobre o fenômeno do plágio,
prática que,
amplamente facilitada pelo advento da Internet, desperta
hoje forte interesse, não
raro apreensão. Oscilando histórica e contemporaneamente
entre as posições de
crime desprezível e recurso constitutivo da escritura, tal
prática suscita
interrogações quanto a seus próprios limites e critérios
de identidade. A presente
dissertação situa o debate sobre o plágio em um outro,
mais amplo, acerca da
natureza da significação lingüística, tendo em vista
especialmente a proliferação
contemporânea de visões que se contrapõem à tradição
imanentista. Nosso objetivo
aqui é mostrar de que maneira um determinado entendimento
do sentido na
linguagem - a saber, a perspectiva anti-imanentista de L.
Wittgenstein - fornece
rico instrumental para se repensar a questão dos limites
do plágio textual. Para
tanto, identificam-se na concepção de linguagem do autor
elementos importantes
para o tema em debate, com destaque para a sua discussão
em torno da noção de
critério. Exploram-se as implicações de se adotar tal
perspectiva em relação ao
objeto de estudo aqui investigado, demonstrando-se que a
renúncia à tese
tradicional de que os sentidos habitam a letra de forma
fixa e imanente não leva
necessariamente a conclusões céticas quanto aos limites e
à identidade do plágio.
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