Título: | ESTUDO DOS CONSTRANGIMENTOS FÍSICOS E MENTAIS SOFRIDOS PELOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS URBANO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO | |||||||
Autor: |
ELISANGELA AZEVEDO VIANA GOMES DA COSTA |
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Colaborador(es): |
CLAUDIA RENATA MONT ALVAO BASTOS RODRIGUES - Orientador |
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Catalogação: | 22/SET/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9036&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9036&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9036 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Este estudo procurou conhecer melhor a vida profissional
dos motoristas
de ônibus urbano da cidade do Rio de Janeiro.
Inicialmente, fez-se um apanhado
histórico sobre o ônibus e o posto de trabalho deste
profissional. Em seguida,
relatou-se sobre os custos humanos, físicos e psíquicos
envolvidos no
desempenho desta atividade. Uma problematização, como
parte da Apreciação
Ergonômica foi realizada para levantar os principais
problemas dos motoristas
em seus postos de trabalho. Foram sujeitos do estudo os
motoristas de uma
empresa de ônibus sediados no município do Rio de Janeiro.
A hipótese
levantada foi de que os movimentos repetitivos levam o
motorista de ônibus a
adquirir uma postura inadequada, podendo ocasionar
constrangimentos físicos
permanentes, que podem levar a insatisfação com o
exercício profissional. Uma
avaliação postural foi realizada, aliada a aplicação de
questionários que
tentavam avaliar as reações emocionais, distúrbios de
pensamento, mudanças
de comportamento; reações positivas e sensações e atenção
dos motoristas
durante sua atividade, objetivando comprovar a hipótese
estabelecida. A
hipótese foi comprovada, no que diz respeito a mudança de
postura: a maior
parte dos motoristas avaliados tem o ombro direito
deprimido em relação ao
esquerdo, a cabeça inclinada para a esquerda,
anteriorizada, e sentem dores
nestas partes do corpo. Por outro lado, os motoristas
afirmam lidar muito bem
com seu trabalho, e cerca de 98% dos entrevistados
responderam que gostam
de seu trabalho. O fato dos motoristas gostarem do que
fazem minimiza os
desgastes psicológicos da profissão, mas não consegue
abrandar os problemas
físicos causados por ela.
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