Título: | BARREIRAS INVISÍVEIS PRESENTES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UM ESTUDO SOBRE AS REPRESENTAÇÕES DOS PROFESSORES RELATIVAS A ALUNOS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL | |||||||
Autor: |
IDA BEATRIZ COSTA VELHO MAZZILLO |
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Colaborador(es): |
MARIA APPARECIDA CAMPOS MAMEDE NEVES - Orientador |
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Catalogação: | 12/DEZ/2003 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=4305&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=4305&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4305 | |||||||
Resumo: | ||||||||
O Presente trabalho constitui um estudo baseado em uma pesquisa exploratória de cunho qualitativo sobre as representações de alunos portadores de Paralisia Cerebral, construídas pelos professores de escolas regulares do segundo segmento do ensino fundamental, em escolas municipais do Rio de Janeiro, que realizam a inclusão de alunos portadores de Paralisia Cerebral. Para analisar estas representações nos utilizamos entrevistas semiestruturadas, com professores que realizavam a inclusão destes alunos em sua classe e com professores que ainda não tinham vivido esta experiência, onde se evidenciaram basicamente duas posições antagônicas: professores que sustentavam opiniões a favor da inclusão destes alunos pontuando os aspectos positivos e professores que se mostraram contra e até mesmo insatisfeitos em terem que incluir este aluno, demonstrando, algumas vezes um olhar preconceituoso. Este estudo também nos mostrou que há pouco conhecimento por parte dos professores entrevistados a respeito do que vem a ser a Paralisia Cerebral e do real potencial destes alunos. O resultado da análise dessa pesquisa nos faz constatar que apesar do paradigma da inclusão estar presente nas escolas onde realizamos as entrevistas, ainda existe nestas instituições professores que são inflexíveis, não buscam soluções para as dificuldades, preferindo não se comprometer com a questão, sugerindo até, algumas vezes, que se retroceda ao ensino segregado.
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