Título: | ANÁLISE DO PROCESSO DE QUEBRA DE GOTA DE EMULSÕES NO ESCOAMENTO ATRAVÉS DE UM CAPILAR COM GARGANTA | |||||||
Autor: |
FLAVIO LAGE BORMANN |
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Colaborador(es): |
MARCIO DA SILVEIRA CARVALHO - Orientador |
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Catalogação: | 08/ABR/2011 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=17235&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=17235&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.17235 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A formação de emulsões está presente em diversas atividades industriais,
incluindo o setor petrolífero. A análise de quebra de gota em capilares com
garganta remete ao estudo da formação de emulsões e suas características em
meios porosos. Esta dissertação apresenta um modelo numérico baseado nas
equações de conservação, e na teoria da lubrificação. O modelo foi desenvolvido
considerando as duas fases como fluidos Newtonianos, e o sistema de equações
diferencias resultante foi resolvido pelo método de diferenças finitas centrais,
implementado em ambiente MATLAB®. Determina-se o campo de pressão dos
fluidos, bem como sua interface ao longo do tempo. A análise da influência de
parâmetros, tanto da geometria do capilar quanto das propriedades dos fluidos,
indicou comportamentos adequados em comparação com os dados disponíveis
na literatura. Observou-se que a viscosidade do fluido da fase contínua possui
maior influência no tempo de formação de gota, do que a viscosidade do fluido
da fase dispersa. O tempo de quebra de gota da fase dispersa varia linearmente
com a viscosidade da fase contínua. Observa-se que o raio da garganta do
capilar influencia diretamente no tempo de quebra de gota, onde para raios
menores, o tempo de formação de gota será menor do que para um raio de
garganta maior, devido a um gradiente de pressão capilar mais elevado.
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