Título: | A CIDADE E O CAOS: UMA LEITURA DO CONTEMPORÂNEO | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
GISELE MENEZES DA SILVA |
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Colaborador(es): |
RENATO CORDEIRO GOMES - Orientador |
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Catalogação: | 19/MAI/2009 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=13521&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=13521&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.13521 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
A cidade contemporânea congrega várias cidades dentro de si. A
metrópole pela sua geografia talvez não comporte mais narrativas totalizantes que
não dão mais conta de uma pluralidade complexa. É um grande desafio para a
literatura contemporânea dar conta da cidade com suas múltiplas vozes. Uma das
possibilidades de resposta para a questão da representação da cidade na literatura
é o fragmento, que possibilita a captação de uma parte de um todo, buscando dar
sentido à cidade que por si mesma é estilhaçada. É uma das formas viáveis para
que a literatura consiga dar conta da metrópole marcada pela expansão geográfica
e pela imensidão de relatos que povoam a cidade contemporânea. Para tentar
significar a cidade e dar conta de sua grande quantidade de relatos, a literatura vai
trabalhar com a ruína que é uma das possibilidades de dar sentido ao que não tem
sentido, o que está relacionado com o próprio aniquilamento da existência. A
ruína aqui é entendida como a tentativa de significar o transitório, o efêmero; é a
dificuldade de expressar o cotidiano de uma cidade transitória, sempre em
movimento, sempre começando e acabando como um dia que começa e termina.
Para tratar dessas questões são estudados o caos urbano através do mito de Babel,
a representação da cidade partida no cinema brasileiro contemporâneo e no
romance Eles eram muitos cavalos, de Luiz Ruffato, narrativas que tematizam
a violência, o medo e a solidão na cidade contemporânea.
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