Título: | DA SUTILEZA DO MÍNIMO E DO DEVANEIO QUE O MOVE | ||||||||||||||||||||
Autor: |
FLAVIO ESTEVES SODRÉ |
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Colaborador(es): |
ANA PAULA VEIGA KIFFER - Orientador |
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Catalogação: | 14/OUT/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12351&idi=1 [es] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12351&idi=4 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12351 | ||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||
Esta dissertação pretende desenvolver uma reflexão sobre o
que, de início, foi chamado de movimento mínimo. Desejando
estabelecer um diálogo entre a música - especificamente com
algumas composições de John Cage - e autores
como Bachelard, Bergson, Beckett, Buzzati, Borges, Barthes,
Boulez, entre outros, o texto vai à procura das mais sutis
forças de movimentação presentes em aparentes estados de
imobilidade, aqui apresentados como o silêncio, o tempo de
espera, o devaneio criador, o jardim das miniaturas etc.
Essas figuras de representação desejam mostrar ao leitor
que conceitos geralmente conectados a uma lacuna, uma falta
e uma ausência de valor encontram neste defeito seu maior
predicado, transformando-se em potência ativa de criação.
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