Título: | GONZAGA DUQUE: CRÍTICA, ARTE E A EXPERIÊNCIA DA MODERNIDADE | |||||||
Autor: |
RENATA DE CAMPOS COUTO |
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Colaborador(es): |
JOAO MASAO KAMITA - Orientador |
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Catalogação: | 03/MAR/2008 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11401&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=11401&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11401 | |||||||
Resumo: | ||||||||
A presente dissertação propõe analisar a atuação de
Gonzaga Duque como
crítico de arte. Este trabalho reconstrói o percurso das
influências estéticas que
compuseram o universo teórico de referência para a atuação
de Gonzaga Duque
como crítico de arte. Esse estudo aborda com maior ênfase
o engajamento
simbolista do autor, mas igualmente compõe um quadro de
diferentes fontes e
experiências críticas citando artistas e críticos
contemporâneos de seu período,
como por exemplo, Baudelaire, Zola e Ruskin. Este estudo
indica que Gonzaga
Duque conseguia realizar uma crítica ao mesmo tempo
experimental e teórica e
que nutria essa certa generosidade de se manter sempre
aberto aos desafios do
presente, conseguindo forjar uma concepção singular de
modernidade. A
dissertação também se propõe analisar os artigos de
crítica de arte referentes a
alguns artistas relevantes no período, realizando uma
análise formal concomitante
com o texto do autor. Dessa forma, esse estudo permite
pensar as amplitudes, mas
também os limites da crítica de arte, principalmente no
que tange a compreensão
de certa modernidade plástica, não incorporada pelo autor,
explicitando a sua
condição de sujeito circunscrito no seu meio cultural. O
estudo permite pensar as
especificidades deste período histórico compondo um
cenário social e cultural,
com seus principais referenciais, indicando os aspectos
singulares que permitiu ao
Gonzaga Duque realizar uma crítica prol de um alargamento
das fronteiras da
visualidade na arte brasileira.
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