Título: | DIPLOMACIA PÚBLICA: A POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E AS ONGS NA CONFERÊNCIA DE BEIJING (1995) | |||||||
Autor: |
TATHIANA MACHADO ARAUJO HADDAD |
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Colaborador(es): |
LETICIA DE ABREU PINHEIRO - Orientador |
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Catalogação: | 25/JUL/2007 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10180&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=10180&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10180 | |||||||
Resumo: | ||||||||
O presente trabalho parte das transformações ocorridas nas
duas últimas
décadas do século XX no Brasil, quando, com os fenômenos
da democratização
e internacionalização, novos paradigmas de ação política
se faziam necessários
para integrar um novo condicionante da política externa
brasileira: a
incorporação de novos atores no processo de sua
formulação. O novo contexto
legitima as proposições oficiais de promoção de uma
diplomacia pública,
favorecendo o estabelecimento de um paradigma diplomático
fundado na
inclusão dos cidadãos e na redução da autonomia decisória
do Ministério das
Relações Exteriores do Brasil. É na abertura desse espaço
que as ONGs ampliam
a atuação na política externa brasileira. As conferências
sociais realizadas pela
ONU, na década de 1990, são representativas do novo
modelo. Consagrando o
envolvimento da sociedade civil no debate internacional,
contribuem para a
politização do processo decisório da política exterior
brasileira, propiciando o
diálogo entre o Itamaraty e a sociedade civil. Em que pese
a importância de cada
conferência, a presente pesquisa tem por foco a IV
Conferência Mundial sobre a
Mulher, realizada em Beijing, em 1995. À luz da teoria
liberal, a Conferência de
Beijing é analisada tendo por base a interlocução
estabelecida entre governo e
sociedade, tanto no processo preparatório, como na
conferência em si.
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