Título: | FLOR DE OBSESSÃO: AS REPORTAGENS POLICIAIS DO JOVEM NELSON RODRIGUES | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
IRENE BOSISIO QUENTAL |
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Colaborador(es): |
PINA MARIA ARNOLDI COCO - Orientador |
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Catalogação: | 19/AGO/2005 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=6893&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=6893&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.6893 | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O objetivo desta dissertação é apresentar uma análise das
reportagens policiais
escritas por Nelson Rodrigues no início de sua carreira
como jornalista. Reunidas na
pesquisa de Caco Coelho, intitulada O Baú de Nelson
Rodrigues, as reportagens se
dividem em críticas assinadas por Nelson e matérias
policiais escritas nos jornais A
Manhã, Crítica e O Globo, no período de 1928 a 1935. Apesar
das matérias policiais
não apresentarem a assinatura do autor, indicam claramente
seu estilo trágico, assim
como a linguagem exageradamente melodramática. Inicialmente
veremos o estilo do
jornalismo policial produzido nos anos 20, 30 e 40,
destacando o tom folhetinesco
característico da época e comparando-o com o jornalismo
policial que é feito nos dias
de hoje. Em seguida, observaremos principalmente as
reportagens policiais que nos
mostram como o jornalista Nelson já apresentava as
obsessões e linguagem
características dos futuros contos de A vida como ela é. As
notícias policiais já
anunciavam o futuro cronista, romancista e dramaturgo.
Finalmente, analisaremos o
fascínio provocado pela tragicidade exagerada do autor,
comprovando o sucesso de
um dos maiores renovadores da literatura brasileira.
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