Título: | ESTUDO COMPARATIVO ENTRE BRASIL E PORTUGAL, SOBRE DIFERENÇAS NAS ÊNFASES CURRICULARES DE MATEMÁTICA, A PARTIR DA ANÁLISE DO FUNCIONAMENTO DIFERENCIAL DO ITEM (DIF) DO PISA 2003 | |||||||
Autor: |
GLAUCO DA SILVA AGUIAR |
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Colaborador(es): |
FRANCISCO CRESO JUNQUEIRA FRANCO JUNIOR - Orientador TUFI MACHADO SOARES - Coorientador |
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Catalogação: | 07/JAN/2009 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12869&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=12869&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.12869 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Este estudo compara as diferenças nas ênfases curriculares
em Matemática
no Brasil e Portugal a partir dos resultados do Programa
Internacional de
Avaliação dos Estudantes (PISA) no ano de 2003. Deste
programa participam
jovens de 15 anos de idade dos países membros da
Organização
para a
Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e também
de
países
convidados em uma perspectiva de avaliar habilidades e
conhecimentos
requeridos para uma atuação efetiva na sociedade. Com base
na literatura sobre
currículo a ensinar, ensinado e aprendido, o estudo parte
do
pressuposto que os
resultados de diversos países em avaliações internacionais
constituem-se uma
estratégia para a análise do currículo aprendido e das
ênfases pedagógicas na área
da Matemática. O trabalho utiliza como metodologia a
análise
do Funcionamento
Diferencial do Item (DIF) para identificar as diferenças
curriculares, como
também de abordagens pedagógicas e socioculturais. Um item
apresenta
funcionamento diferencial quando, alunos de diferentes
países que possuem a
mesma habilidade cognitiva, não têm a mesma probabilidade
de
acertarem o item.
Os resultados mostram que alguns itens de Matemática
apresentam
funcionamento diferencial entre alunos brasileiros e
portugueses. Os aspectos que
explicam este funcionamento diferencial estão relacionados
com ênfases
diferenciadas não apenas em determinados conteúdos da
Matemática, mas
também de processos cognitivos e do formato do item.
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