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Título: ABYA-YALA E AS NARRATIVAS DE GENTE SIN HISTORIA: UMA ANÁLISE LATINO-AMERICANA SOBRE PROCESSOS SISTEMÁTICOS DE DESQUALIFICAÇÃO DE SABERES INDÍGENAS E SUA EXPRESSÃO NO GOVERNO BOLSONARO.
Autor: VITORIA DE FARIA RIBEIRO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARTA REGINA FERNANDEZ Y GARCIA MORENO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 64712
Catalogação:  09/11/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64712@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64712

Resumo:
A presente pesquisa é fruto de uma inquietação sobre as condições que permitem práticas de extermínio físico sob as quais povos indígenas são submetidos há 520 anos na América Latina e, mais especificamente, no Brasil. Parto do argumento que a morte física não é algo isolado e, mais do que isso, faz parte de um ciclo de violências que tem sua base ancorada em uma ideia ocidental e, mais especificamente eurocêntrica, de modernidade. Dessa maneira, trato o extermínio físico de povos indígenas como parte de um projeto empreendido pelos colonizadores europeus que até hoje é levado a cabo. Identifico como pilar estruturante desse projeto, o epistemicídio, ou seja, práticas de desqualificação de saberes e de sujeitos como produtores de conhecimento que não se adequam aos moldes da modernidade ocidental. Para tal, empreendi três movimentos analíticos. O primeiro consiste em discutir como se dá o processo de diferenciação entre o “eu” e o “outro” a ser exterminado, por meio de estudos sobre identidades e conflitos identitários. Atrelado a isso, pretendo mobilizar o processo de epistemicídio em consonância com essa categorização de sujeitos e sua intensificação por meio de uma visão estadocêntrica das Relações Internacionais. O segundo consiste em explorar cosmovisões ameríndias para contestar mitos da sociedade ocidental acerca desses povos que respaldam práticas de assimilação e extermínio. Por fim, pretendo analisar as políticas anti-indígenas do Governo Bolsonaro a partir desses dois movimentos anteriormente trabalhados. Diante disso, o presente trabalho visa compreender dentro de quais condições as práticas de aniquilação física repousam.

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