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Título: A CORTE CELESTIAL NA CRISTOLOGIA PATRÍSTICA: ABRANGÊNCIA MESSIÂNICA E SOTERIOLÓGICA
Autor: ANDRE LUIZ RODRIGUES DA SILVA
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 64699
Catalogação:  08/11/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64699@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64699@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.ATeo.64699

Resumo:
Esse artigo preza pela análise messiânica da corte celestial segundo o modelo da hermenêutica patrística, observando os sinais dos mais remotos desenvolvimentos da cristologia angélica até a sua superação em virtude do combate ao arianismo durante o período do Concílio de Niceia, em 325. A abordagem deste conceito pressupõe o arco de tempo em que a teologia demorou para amadurecer a linguagem acerca da origem divina de Jesus Cristo, evidenciando a importância dos componentes históricos que partissem dos pressupostos bíblicos e se concretizassem com as definições dogmáticas conciliares. As primeiras fontes patrísticas privilegiaram os textos do Antigo Testamento, com especial atenção ao Pentateuco, de acordo com as explicações que Jesus Cristo dava de si mesmo, recorrendo às tradições judaicas, o que justifica a intenção dessas páginas em mostrar menos o valor exegético dos textos citados para poder descrever o que motivava os autores cristãos a defender a divindade do Filho de Deus. Esse artigo serve-se também da figura da corte celestial para desenvolver o tema da comunhão dos santos que integram o corpo de Cristo.

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