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Título: O CORPO: IMAGENS DE DEFORMAÇÃO E RECOMPOSIÇÃO
Autor: ALEXIA CARPILOVSKY
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  VERA LUCIA FOLLAIN DE FIGUEIREDO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 64607
Catalogação:  06/11/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64607@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64607@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64607

Resumo:
Numa conferência, em 1966, Michel Foucault afirmava que, para ele, as utopias teriam nascido do desejo do ser humano de se libertar da prisão do corpo, ou de apagar os corpos. Em seguida, o pensador se considerou equivocado, voltando atrás e concluindo que o que retira do corpo sua possibilidade utópica seria o peso e os contornos que somos ensinados a dar-lhe. Sob uma perspectiva contemporânea, David Le Breton, em Adeus ao Corpo (1999), observa que, com a aceleração dos avanços tecnológicos, cada vez mais as atividades do corpo são atrofiadas, substituídas por serviços e aparelhos, restando a ele o lugar de limitação ou doença. A presente pesquisa investiga como criações do cinema, das artes visuais e da literatura, principalmente das primeiras décadas do século XXI, dialogam com esses pensamentos, discutindo três imaginários acerca do corpo: como barreira a ser ultrapassada pelo ser humano por meio da tecnologia; como reflexo do antropocentrismo e de concepções de temporalidade, em diálogo com as noções de progresso, devir e performance; e como lugar de registro de memória, tanto pelas inscrições ou mutilações na carne quanto por sua ausência, transformada em falta espectral. Foram selecionadas narrativas em que o corpo é deformado, reformado, ou que visam superar o corpo, para compreender aspectos da contemporaneidade a partir dessas representações que tratam da unidade material mais elementar do ser humano.

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