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Título: ONDE A LAMA É INSURREIÇÃO: ARQUITETURA EM CONVIVÊNCIA COM A ÁGUA NO NOVO REGIME CLIMÁTICO
Autor: CARLOS SAUL ZEBULUN
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANA LUIZA DE SOUZA NOBRE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 64343
Catalogação:  18/10/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64343@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64343@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64343

Resumo:
A presente pesquisa busca, a partir da chave do controle da natureza, contribuir para um imaginário de possibilidades para arquiteturas de convívio com a natureza. Para isso, a dissertação passa pela origem da criação do método científico como modo de operar no mundo e controlar a natureza para o bem-estar humano e situa a arquitetura, enquanto disciplina, e a construção civil como protagonistas da atual crise climática, que é uma consequência direta, mas não apenas, deste modo de controlar a natureza. Para começar a busca por uma arquitetura que negocie com a natureza procurando o convívio com ela, a pesquisa se baseia nos conceitos de sazonalidade, elaborado por Hilan Bensusan e Carlos Mondragon, e o de habitabilidade, defendido por Dipesh Chakrabarty. Por fim, a dissertação se aproxima de dois exemplos emblemáticos de controle das águas na cidade do Rio de Janeiro, os aterros do Flamengo e os da Maré, apontando a transição da cidade que convivia de maneira mais próxima com suas águas até o século XIX e, em seguida, passou a negar tal convivência sistematicamente. Neste processo de negação, algumas práticas de resistência da população da Maré se apresentam como possibilidades e garantia de um convívio mínimo com a água.

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