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Título: ECOS DE(SDE) JUNHO DE 2013
Autor: MARCO ANTONIO PERRUSO
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 64176
Catalogação:  02/10/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64176@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=64176@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.DDCIS.64176

Resumo:
Este ensaio revê junho de 2013, dez anos depois, a partir de dois ângulos específicos: da trajetória histórica brasileira, que sempre oscilou dialeticamente entre duas forças sociais que se repõem de modo contínuo: o liberalismo e o nacionalismo; e da agência política e cultural de nossas classes populares, que tantas vezes reagiram aos dois diferentes estilos de dominação de classe definidos pelas forças sociais acima referidas – um com base no mercado, mais excludente e conservador, outro com base no Estado, capaz de incluir subalternizadamente atores oriundos do mundo do trabalho. Sigo, portanto, a trilha que passa pela ascensão, queda e renascimento do lulismo. Nesse contexto, junho de 2013 é fenômeno bastante enraizado no mundo da exploração e opressão do trabalho que tende a estruturar a nossa desigualdade social, espacial, rural, racial, de gênero – notadamente em relação aos excluídos do pacto social lulista. Concluo registrando que junho não teve forças para alterar decisivamente a dialética política intraburguesa dominante em nosso país. Tal situação perdurará enquanto as lições das jornadas não forem experienciadas por novas gerações ativistas nas ruas, como parece ser inevitável em sociedades brutalmente desiguais como a nossa, cujas carências não são passíveis de solução por meio das instituições ora vigentes.

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