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Título: REFUGIADOS LGBTQ+: CRISE NO AFEGANISTÃO E INADEQUAÇÃO NA RESPOSTA DA UNIÃO EUROPEIA
Autor: DANIEL SANTOS
Instituição:  -
Colaborador(es):  -
Nº do Conteudo: 61330
Catalogação:  22/11/2022 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  ARTIGO
Natureza:  PUBLICAÇÃO
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=61330@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.CadRI.61330

Resumo:
A tomada de poder pelos Taliban em Cabul mudou radicalmente a vida da população, em particular das pessoas LGBTQ+, imensamente afetada pela cisnormatividade e heteronormatividade da sociedade afegã. Contudo, a comunidade internacional – nomeadamente a União Europeia - tem negligenciado essa realidade. Partindo de contributos teóricos de autores como Foucault e Butler e da análise de relatórios de ONGs e outras organizações internacionais, o presente artigo explora, em dois momentos distintos, a realidade de marginalização e opressão que a população LGBTQ+ afegã sofre, tanto no seu país de origem, como no processo de deslocamento forçado e solicitação de refúgio no país de destino. A heteronormatividade e cisnormatividade são a chave para entender a marginalização e opressão dessas pessoas. Contudo, esses padrões sociais não existem somente no Afeganistão, mas estão também cristalizados em outras sociedades, instituições, e procedimentos, sendo de destacar o caso europeu. A União Europeia atravessa uma crise de valores que limita a sua atuação, e que resulta do ressurgimento de partidos de extrema-direita e dos seus discursos homofóbicos, xenofóbicos e islamofóbicos. Assim, é urgente uma ação preponderante da comunidade internacional e da União Europeia, para resolver a situação alarmante da comunidade LGBTQ+ afegã. É necessário garantir que os direitos LGBTQ+ sejam respeitados no território afegão, no território dos estados-membros da União Europeia, e durante os processos de deslocamento forçado e solicitação de refúgio.

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