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Título: DE QUIMERAS MARTELADAS: SOBRE POSSÍVEIS DIÁLOGOS ENTRE LIMA BARRETO E NIETZSCHE
Autor: ANDRE MESQUITA PENNA FIRME
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  PEDRO DUARTE DE ANDRADE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 54624
Catalogação:  10/09/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54624@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=54624@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.54624

Resumo:
Este trabalho se desenvolve em três etapas, nas quais o contato entre Lima Barreto e Nietzsche caminha do contato do primeiro com as obras do segundo ao que há de mais profundo na forma como os dois autores constroem o mundo, um no final do século XIX, o outro no início do século XX. O escritor carioca, imerso em um contexto intelectual fervilhante nas primeiras décadas do século, teve contato com as correntes filosóficas mais importantes que circulavam no Rio de Janeiro do período. Tornou-se quase inevitável o contato com as obras de Nietzsche, que desde fins da década de 1890 tornara-se fenômeno no mundo intelectual, sendo absorvido por segmentos letrados específicos que usavam suas obras como embasamento de renovações estéticas e morais. Nesse contexto, Lima Barreto rechaça o pensamento nietzschiano como o que havia de mais vil, burguês e contrário aos ideais de solidariedade e comunidade que pregava. Contudo, uma leitura mais atenta permite entrever, por trás do debate público, uma relação mais imbricada entre a forma como os dois autores entendem a existência em um mundo que parecia fragmentar-se. A repetição nas anotações de Lima Barreto da frase do prólogo do Zaratustra nos abre uma leitura em que a perspectiva da construção do Eu – em uma literatura que caminha entre a complexidade de um mundo de aparência e o processo trágico de dissolução do sujeito – apontam para a crítica ao idealismo e para a fundamentação artística de um mundo em devir, seja nas exortações de Zaratustra, seja no caminhar de Gonzaga de Sá.

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