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Título: GUSTAVO DAHL: CARTAS DE UM ARQUIVISTA DE FILMES
Autor: TANIA REGINA LEITE
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  SERGIO BRUNO GUIMARAES MARTINS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 52106
Catalogação:  08/04/2021 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52106@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=52106@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.52106

Resumo:
Gustavo Dahl (1938-2011), conhecido principalmente pelo seu trabalho de gestor nas duas principais instituições de cinema no Brasil: a Embrafilme (1975- 1979) e a Ancine (2002-2006), começou sua carreira como crítico de jornal e depois cineasta. Este trabalho debruça-se sobre os anos iniciais dessa trajetória quando o então jovem estudante, convidado por Paulo Emílio Sales Gomes, publica o primeiro artigo para o Suplemento Literário do jornal O Estado de S. Paulo (1958 -1961) e estende-se pelo período de estudos de cinema na Europa (1960-1964). Como método, privilegia-se a análise dos artigos e as correspondências do período europeu, quando Dahl teve por interlocutores: Paulo Emílio, Glauber Rocha, Paulo César Saraceni e Joaquim Pedro de Andrade. Na análise dos artigos observou-se o processo de aproximação do jovem crítico paulista com os jovens bossa novíssimos, nome que Glauber Rocha utilizou para nomear o grupo de diretores cujos primeiros filmes deram origem ao movimento. Na análise das cartas foi possível um entendimento mais alargado das relações entre Dahl e os jovens diretores de modo a ressaltar as diversas fases desse processo de aproximação, da desconfiança inicial para a profunda cumplicidade na defesa do novo cinema brasileiro. Por esta intersecção, foi possível apreender a atuação estratégica de Dahl na origem do Cinema Novo. Em jogo, o desejo de modernização do cinema brasileiro e sua inserção nas vanguardas artísticas da década de 1960, em consonância com os jovens cinemas do período: a nouvelle vague francesa, o cinema independente americano e o cinema revolucionário cubano.

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