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Título: BIODEGRADAÇÃO DE MISTURA GASOLINA ETANOL EM SOLO RESIDUAL NÃO SATURADO
Autor: RHAISSA DE SOUZA RODRIGUES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  EURIPEDES DO AMARAL VARGAS JUNIOR - ORIENTADOR
PATRICIA OSTERREICHER CUNHA - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 25018
Catalogação:  07/08/2015 Liberação: 14/08/2015 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25018&idi=1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25018&idi=2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25018

Resumo:
A contaminação de solos por hidrocarbonetos é uma real preocupação ambiental em muitas partes do mundo devido a crescente dependência econômica dos derivados do petróleo, principalmente os combustíveis fósseis que estão frequentemente sujeitos a vazamentos e derramamentos acidentais. Estudos capazes de entender os mecanismos de biodegradação dos componentes da gasolina no solo não saturado se fazem necessários, pois auxiliam no processo de tomada de decisões em relação ao gerenciamento e controle da propagação em subsuperfície. No Brasil, o etanol é utilizado como aditivo oxigenado à gasolina e alguns autores sugerem para solo saturado que, por ser mais degradável, ele atrasa a degradação dos outros componentes mais tóxicos desse combustível. O trabalho anterior realizado por esse grupo de pesquisa para solo não saturado obteve conclusões semelhantes às já constatadas para solo saturado. No entanto, os mecanismos de degradação na zona não saturada ainda foram pouco estudados e compreendidos. Este estudo tem como objetivo analisar a degradação do contaminante em blocos não saturados indeformados de solo arenoso e siltoso, oriundos do município de Duque de Caxias – RJ, submetidos a um pulso de contaminante. Dois blocos, um arenoso (BA) e outro argiloso (BS), foram contaminados pela solução de dois porcento de Benzeno, quatro porcento de Tolueno em Heptano (BT); outros dois blocos, também um arenoso (EA) e outro argiloso (ES), foram submetidos à mesma solução adicionados etanol a vinte porcento (BTE). Foram realizados ensaios com a finalidade de monitorar a atividade degradadora total do meio, carbono disponível, perfil metabólico da microbiota, concentração dos contaminantes, além de medições da umidade volumétrica através do uso do Time Domain Reflectometer (TDR). A atividade microbiana inicial, antes da contaminação, apresentou valores baixos. Logo após a contaminação dos blocos, àqueles sujeitos a etanol apresentaram ausência de atividade enquanto os sujeitos apenas à mistura BT mostraram um aumento, contrariando as expectativas. As atividades microbianas oscilaram ao longo de todo o experimento o que pode indicar uma adaptação da microbiota às novas condições do meio. Com base nos resultados dos ensaios e monitoramentos realizados, podemos sugerir que o principal fator determinante para alteração da atividade foi à composição do solo. O contaminante não exerceu a influência esperada e vista nos estudos anteriores.

Descrição Arquivo
CAPA, DEDICATÓRIA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO, LISTAS, EPÍGRAFE  PDF
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CAPÍTULO 2  PDF
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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