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surfando na rede

Navegadores e buscadores

Navegadores

Consagrado, em 1997, como a mídia do século, o WWW é visualizado por meio dos chamados navegadores. Os navegadores mais utilizados são: o Internet Explorer, da Microsoft, que vem junto ao sistema operacional Windows; e o Netscape Navigator, oriundo do primeiro navegador gráfico - o Mosaic. Ambos de distribuição gratuita.

Mecanismos de busca

Existem diversas maneiras para caracterizá-los e classificá-los: tecnicamente (programas utilizados), do ponto de vista de quem realiza a coleta de informação (ser humano ou máquina), e em relação as facilidades que oferecem aos usuários (searching e/ou browsing).

Nenhuma característica é exclusiva, apenas dominante. A estruturação empregada está interligada ao objetivo específico de cada serviço.

De um modo geral, os serviços que apresentam estruturas de diretórios (como o Yahoo!) são realizados por seres humanos e possibilitam uma classificação mais detalhada e a utilização de vocabulário controlado. Oferecem a possibilidade ao webmaster de submeter seu site: classificando-o dentro da árvore já existente ou sugerindo novas categorias; realizando uma breve descrição do serviço e, em alguns casos; inserindo palavras-chave para facilitar a localização.

Os responsáveis pelo serviço verificam a existência do site, a adequação à categoria e das palavras-chave propostas. Sendo assim, temos de um lado os produtores classificando, em estruturas pré-determinadas suas próprias informações e indicando seus conteúdos, e de outro, profissionais atuando na garantia de qualidade do produto, nem sempre isentos de um julgamento de valor.

Já os serviços que utilizam os chamados robots (do tipo Altavista) rastream informações de outros sites, criando seus próprios catálogos, acumulando um enorme número de endereços e deixando a classificação a dispor de mecanismos internos aos arquivos.

Neste caso, temos uma tropa de choque composta de bits colhendo informações de todos os lugares e enchendo discos rígidos, sem a mínima preocupação com a qualidade e coerência, oferecendo ao mesmo tempo variedade e duplicidade.

Como os processos existentes na mente humana ainda são pouco conhecidos, a diversidade de maneiras que o homem utiliza para estruturar seu conhecimento é a certeza de que todos os serviços de busca e recuperação de informação (tradicionais, ou derivados de tecnologias mais abrangentes) têm seu lugar.


© Prof. Marimar Stahl
PUC-Rio - Educação
setembro/2001