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Título: OBSOLESCÊNCIA E PRAZER: ELEMENTOS PARA UMA TEORIA CONTEMPORÂNEA DA ALIENAÇÃO
Autor: RENATO DE MIRANDA MARQUES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  EDGARD JOSE JORGE FILHO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 15297
Catalogação:  26/02/2010 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15297@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=15297@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.15297

Resumo:
Este trabalho tem como objetivo estudar a alienação contemporânea a partir de dois de seus elementos: a obsolescência e o prazer. O primeiro, a obsolescência, decorre da condição a que foram submetidas não só as mercadorias produzidas, mas também o próprio trabalhador, a partir da desregulamentação dos direitos trabalhistas operada pela acumulação flexível. Deste modo, é possível pensar que o advento desta nova forma de gestão de força de trabalho intensificou o mal-estar e as condições alienantes experimentadas pelo trabalhador hoje pois, gradativamente, está deixando de ser mercadoria durável, dono de direitos e garantias, para se tornar uma mercadoria consumível, facilmente substituída, posto que cada vez mais desprovida dos referidos direitos e garantias. Contudo, esta intensificação do mal-estar e da alienação não resultam imediatamente numa igual intensificação do seu desprazer, tendo em vista que o que se assiste hoje é também um crescente desenvolvimento do consumo, possível, entre outras razões, graças à estética da mercadoria (sua embalagem e técnicas de propaganda), cujo único objetivo é a produção incessante de desejos consumistas para uma reprodução cada vez mais rápida do circuito da mercadoria. Portanto, é possível pensar numa alienação que nasce da acumulação flexível, a alienação flexível, efeito, por sua vez, não apenas da falta de estabilidade nas condições de trabalho e da falta de durabilidade das mercadorias, mas também por articular, com incrível flexibilidade, o seu mal-estar com o que aparentemente o contradiz, o prazer, invólucro que oculta e entorpece este mal-estar, marca da alienação contemporânea.

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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTA DE FIGURAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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