Realimentação
 

Introdução

A realimentação está presente em praticamente todos os sistemas das diversas áreas de conhecimento, embora nem sempre seja facil identificá-la. A conceituação e seu uso consciente teve início nos anos 20, inicialmente na eletrônica, mas agora muito útil inclusive nos estudos de sistemas biológicos.

Num sistema qualquer, definimos Função de Transferência como a relação entre resposta (saída) e estímulo (entrada), nem sempre da mesma natureza. Num sistema "não realimentado", o estímulo independe da natureza e da amplitude da resposta. Já no sistema com realimentação, a entrada é de alguma forma modificada pela saída, no modo aditivo – realimentação positiva –  ou subtrativo – realimentação negativa.

Aplicada a um amplificador eletrônico, a realimentação negativa melhora o seu desempenho – distorção, ruído, impedâncias de entrada e saída, resposta em frequência, sensibilidade, estabilidade – mas reduz o ganho.

O fator de redução do ganho, chamado de Quantidade de Realimentação Negativa, afeta igualmente todos os parâmetros do amplificador.

A realimentação positiva, por outro lado, aumenta o ganho, a rapidez de resposta e  tende a tornar o amplificador instável. O oscilador é um tipo de amplificador instável. Da mesma forma, podemos definir Quantidade de Realimentação Positiva como o fator de aumento do ganho.


Função de Transferência  e  Ganho

Estrutura Básica

Campo de Atuação

Classificação dos Amplificadores - Topologia Básica

Modelagem dos Blocos - Regras de Simplificações

Amplificador de Tensão

Amplificador de Corrente

Amplificador de Transcondutância

Amplificador de Transresistência

Ganho da Malha - Ab