Este artigo propõe uma reflexão sobre a pedagogia crítica (FREIRE, 2021)
no ensino de tradução através de uma análise de seus preceitos junto a
pesquisas sobre formação de tradutoras/es baseadas em questões sociais
(PYM, 2020). A partir de um modelo holístico de competência tradutória
(HURTADO ALBIR, 2020), esboça-se uma noção para diagnosticar as
realidades sociais e assim começar a pensar nas especificidades e
necessidades das/os alunas/os e seus meios sociais em uma visão
transformativa. A pedagogia crítica da tradução deve estar voltada para a
emergência do conhecimento oriundo dos saberes já existentes da
comunidade em uma perspectiva intercultural.