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Ano 2015 - Fascículo 51 :
 
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ARTIGOS


Título
O CULTO MARIANO E O ARQUÉTIPO DO FEMININO: ELEMENTOS ANTROPOLÓGICOS E PSICOLÓGICOS
Data de Catalogação: 29/02/2016 Icone do PDF

Autor(es)
PEDRO K IWASHITA

Palavras-Chaves
ARQUETIPO; DOGMA; FEMININO; IGREJA; SENSUS FIDEI;

DOI
10.17771/PUCRio.ATeo.25867

Resumo
O desenvolvimento do dogma marial demonstra a importância do culto, dos símbolos, da vivência e principalmente da fé viva ou vivida. É importante que o dogma mantenha contato com essa fé viva da Igreja, com o sensus fidei ou sensus fidelium, para que não se transforme em uma fórmula rígida sem ligação com a vida. Nesta perspectiva foi importante a publicação pela Comissão Teológica Internacional do documento: Sensus fidei na vida da Igreja, declarando que todos os batizados participam na missão profética de Jesus Cristo e que o Espírito Santo unge e equipa-os para essa vocação, conferindo-lhes um conhecimento muito pessoal e íntimo da fé da Igreja. É esta fé da Igreja que tem atuado também na definição dos dogmas marianos. Do ponto de vista psicológico Jung constatou, no movimento popular pela definição dogmática da assunção de Maria, a expressão de profundas exigências da psique por uma transformação do arquétipo do feminino. A dogmatização da Assunção veio ao encontro dessa expectativa do sensus fidelium, de glorificação do feminino em Maria, a mutação do arquétipo até a dimensão da Anima Sabedoria.