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TRABALHOS DE FIM DE CURSO @PUC-Rio
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Título: A TERRA DOS LIVRES: PRISÕES, IDENTIDADES E A CONCRETIZAÇÃO DO ESTADO-NAÇÃO
Autor(es): VICTOR DAMASCENO TOSCANO COSTA
Colaborador(es): PAULA ORRICO SANDRIN - Orientador
Catalogação: 14/NOV/2023 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TRABALHO DE FIM DE CURSO
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=64870@1
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64870
Resumo:
Nessa pesquisa, as prisões, enquanto respostas imperfeitas a demandas de segurança, do Estado e de seus cidadãos, são apresentadas como uma das ferramentas à disposição desse Estado para construir uma identidade nacional. A aplicação mais incisiva dos encarceramentos sobre determinados grupos é um processo de racialização a partir do qual a branquitude é delimitada ao mesmo tempo em que sua formação é invisibilizada. Nesse sentido, a confluência da nação com a branquitude é explicitada nos processos de racialização dos quais as prisões fazem parte. Isso é feito com uma análise dos encarceramentos de japoneses e nipoamericanos durante a Segunda Guerra Mundial, de negros durante a Guerra às Drogas, e de árabes/muçulmanos durante a Guerra ao Terror. Os processos de exclusão, construção de ameaças, e externalização das ambiguidades são colocados no cerne da dinâmica. De maneira secundária, apresenta-se como a materialidade foi negligenciada pela literatura pós-estruturalista de Relações Internacionais, de modo que a análise é oferecida como um exemplo de como a materialidade pode ser (re)considerada na disciplina, visto que é absolutamente inseparável de outros fenômenos discursivos e práticos, e das relações de poder que compõem as relações sociais.
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