Título: | O LOBBY-AGRO PARA ALÉM DAS FRONTEIRAS: UMA ANÁLISE ACERCA DA INFLUÊNCIA DO AGRONEGÓCIO NA FORMULAÇÃO DA POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA (PEB) AMBIENTAL. | ||||||||||||
Autor(es): |
MARIA CLARA MENDES PEREIRA |
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Colaborador(es): |
CAROLINA DE OLIVEIRA SALGADO - Orientador |
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Catalogação: | 09/OUT/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=64263@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64263 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
A presente pesquisa realiza uma análise sobre a formulação da política externa
brasileira (PEB) na agenda ambiental, tomando como foco a constante influência
dos distintos setores do agronegócio. O estudo apresenta os contornos que deram
origem ao agro como ator econômico no Brasil, o seu crescimento para o campo
político, principalmente a partir da sua organização institucional - e,
posteriormente, em lobby - e, como consequência de tal crescimento, a sua
participação no processo decisório do país. Desta forma, o trabalho busca,
primeiramente, apresentar a ascendência do agronegócio no cenário doméstico
para, em seguida, analisar como este grupo de interesse se expandiu para a
formulação da política externa em questões ambientais. Para isso, a teoria de
1988 de Robert Putnam e o estudo de 1997 de Helen Milner, que apontam para a
presença de demais atores para além do Estado na formulação de política externa
e de políticas públicas, servem como base teórica para analisar o caso do
agronegócio brasileiro como grupo de interesse na PEB e o que esse grupo faz
com a atuação do Brasil na governança ambiental.
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