Título: | O ESTADO DE COISAS INCONSTITUCIONAL DO SISTEMA PENITENCIÁRIO BRASILEIRO NO CONTEXTO DO ATIVISMO JUDICIAL NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL | ||||||||||||
Autor(es): |
ALICE CATAO EGGER |
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Colaborador(es): |
RACHEL BARROS NIGRO - Orientador |
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Catalogação: | 03/AGO/2017 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TRABALHO DE FIM DE CURSO | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/TFCs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=30801@1 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.30801 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Parte-se da análise da técnica de decisão do estado de coisas inconstitucional proveniente da Corte Constitucional da Colômbia. Estuda o voto-vista do Ministro Luís Roberto Barroso no Recurso Extraordinário 580.252/MS que contribui de forma inédita para a jurisdição constitucional ao reconhecer o estado de coisas das penitenciárias brasileiras e, propor um mecanismo alternativo à cultura patrimonialista dos danos morais, seja ele: a aplicação do instituo da remição da pena. Em seguida, evidencia a ascensão do papel do Poder Judiciário após a promulgação da Constituição Federal de 1988, sobretudo, do Supremo Tribunal Federal e a sua legitimidade ao interferir na seara política, por meio da implementação e fiscalização de políticas públicas para superar o quadro de violações massivas e contínuas de direitos fundamentais decorrentes da omissão do Poder Público. Assim, estuda como o estado de coisas inconstitucional pode representar um novo marco na relação entre os três poderes, através de uma concepção de Democracia dialógica interinstitucional. Para o desenvolvimento das ideias apresentadas, utiliza pesquisa bibliográfica, incluindo legislação nacional, doutrina, artigos jurídicos e livros.
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