Título: | ANÁLISE DOS SIGNOS DA INTERFACE HUMANA DO WINDOWS XP | |||||||
Autor: |
RODRIGO PRATES CAMPOS |
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Colaborador(es): |
VERA LUCIA MOREIRA DOS SANTOS NOJIMA - Orientador |
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Catalogação: | 14/DEZ/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9389&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9389&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9389 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Com a popularização do uso de computadores pessoais
enfrenta-se o problema de
projetar interfaces mais eficazes, que atendam a uma
variedade cada vez maior de
usuários. Uma interface gráfica é um complexo sistema de
elementos visuais cujo
significado ou função nem sempre é evidente. Várias
abordagens foram dadas a
este tema, mas pouco ainda se examinou sobre a
capacidade
significativa de uma
interface. O objetivo da pesquisa aqui relatada foi
compreender como a interface
do Windows XP(marca registrada) produz significados e os
transmite aos
usuários. Para tanto, os
signos da interface do Windows XP foram estudados, com
base na teoria semiótica
de Peirce, com relação à estrutura interna, seus objetos
e
interpretantes, com
relação aos tipos de raciocínios que evocam e à
capacidade
de produzir conhecimentos,
isto é sua semiose. Ícones, menus e controles da
interface, em seus vários
contextos e possibilidades de interpretação, foram
selecionados como objetos de
análise pela sua natureza diversa e pelo importante
papel
que desempenham na
orientação da interação do usuário.
Esta análise foi precedida de uma classificação dos
elementos visuais do Windows,
a partir de publicações do fabricante do sistema que
tratam do design da
interface. Para cada um desses elementos foi elaborada
uma
resenha sobre suas
funções e funcionamento. Foram realizadas entrevistas
com
usuários que aceitaram
se submeter a um teste. Este teste consistiu na
realização
de nove tarefas simples
envolvendo o uso do Windows, destinadas a verificar a
hipótese de que os
signos de interfaces gráficas análogas à do Windows XP,
por seu caráter fortemente
simbólico, dependem mais do interpretante para completar
sua semiose, e
não cumprem efetivamente a tarefa de produzir e fazer
chegar aos usuários informações
suficientes para que aprendam a lidar com elas.
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