Título: | ANÁLISE DE DUTOS COM PERDA DE ESPESSURA REPARADOS COM MULTICAMADAS METÁLICAS COLADAS | |||||||
Autor: |
MARCO ANTONIO PEREZ ROSAS |
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Colaborador(es): |
JOSE LUIZ DE FRANCA FREIRE - Orientador RONALDO DOMINGUES VIEIRA - Coorientador |
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Catalogação: | 11/DEZ/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | |||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9369&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9369&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9369 | |||||||
Resumo: | ||||||||
Devido à crescente necessidade de aumentar a
disponibilidade de uso
imediato de dutos que sofreram danos por perda de
espessura ou impacto de
objetos estranhos, o uso de reparos tem tido cada vez mais
importância. Neste
trabalho, um novo método para o reparo de dutos com perda
de espessura externa
foi analisado. O reparo consiste na utilização de camadas
metálicas coladas ao
duto com adesivo epóxi. Existem vários tipos de reparos,
mas o proposto tem a
vantagem de ser facilmente aplicável, prescinde de
soldagem, e apresenta módulo
elasticidade alto, o que permite uma redução na deformação
total presente na
região do defeito. Este novo método de reparo tem como
objetivo devolver a
integridade estrutural do duto de uma forma simples e
econômica. Para conhecer o
comportamento e avaliar este tipo de reparo, utilizaram-se
métodos analíticos,
experimentais e numéricos. Fez-se uso da técnica de
elementos finitos pela grande
vantagem de poder considerar a não linearidade do
material, já que foram levadas
em consideração situações de estado limite para o cálculo
das pressões que
originam a plastificação e a ruptura do duto. Foi
desenvolvido um modelo
analítico para o dimensionamento do reparo, que permite
analisar o
comportamento das tensões na região do defeito para cada
pressão aplicada,
procedimento útil em uma seleção ótima do reparo. Na
abordagem experimental
foram testados oito espécimes tubulares: dois sem defeitos
e seis com defeitos
usinados para simular a perda de espessura, dos quais
cinco foram reparados com
diferentes números e tipos de camadas. Os espécimes foram
devidamente
instrumentados para a obtenção de dados de pressões,
variações volumétricas e
deformações ocorridas em pontos localizados nos espécimes
tubulares. O duto
reparado com quatro camadas de aço de baixo carbono e o
duto reparado com
duas camadas de aço inox 304 suportaram a pressão de
ruptura de um duto sem
defeito, ambos rompendo em seções afastadas daquelas
reparadas. Os dutos reparados com uma, duas e três camadas
de aço de baixo carbono romperam na
região do defeito. Os resultados experimentais obtidos
comprovaram a eficiência
da nova técnica de reparo proposta, e foram
satisfatoriamente previstos pelos
modelos numéricos e analíticos.
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