Título: | A INVENÇÃO DE BISPO DO ROSARIO | ||||||||||||||||||||||||||||
Autor: |
CECILIA GUSMAO WELLISCH |
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Colaborador(es): |
PINA MARIA ARNOLDI COCO - Orientador |
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Catalogação: | 13/SET/2006 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||||||||||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9000&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=9000&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9000 | ||||||||||||||||||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||||||||||||||||||
A invenção de Bispo do Rosario, potencializando as faces
possíveis de
sentido da palavra invenção, evoca o ato criador e a
descoberta, como operações
do autor e do leitor (receptor), simultaneamente. Trata-
se, portanto, de Bispo do
Rosario como inventor e objeto de invenção. Na instância
do objeto de invenção,
projeta-se a aventura da descoberta e da tradução de seu
mundo, engendrado
pelo filtro da leitura, não apenas como um outro texto,
mas como uma outra
realidade, dando ênfase à visão da escritura como
superfície de alteração.
Três tomos organizam o trabalho: O Primeiro Tomo cumpre a
invenção de
um espaço ficcional, no qual se dá o encontro de Arthur
Bispo do Rosario,
Antonin Artaud - o qual é visitado para o assentamento
teórico de algumas
importantes questões - e Cecilia, a Cega. O encontro
destes três personagens,
tendo em vista a encenação, colocará em jogo temas como o
da representação, da
autoridade da linguagem e da potência criativa.
O Segundo Tomo conta a história da invenção de Arthur
Bispo do Rosario
como artista, introduzido no circuito das artes plásticas,
pelo crítico e historiador
de arte Frederico Morais. A trajetória de legitimação de
Bispo como artista é
considerada por meio da análise de publicações da mídia
impressa, encorpadas
com entrevistas realizadas, especificamente, para focar os
pontos estratégicos
despertados pela leitura dos materiais selecionados.
Arthur Bispo do Rosario é, no último e Terceiro Tomo,
apreendido como
inventor de um universo expressivo, sob a forja de minha
análise, marcando, deste
modo, o caráter irremediável da escrita como invenção.
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