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Título: A TRAGÉDIA SOCIOAMBIENTAL PROVOCADA PELA EXTRAÇÃO DO SAL-GEMA NA CIDADE DE MACEIÓ-AL: UM ESTUDO ACERCA DAS CONSEQUÊNCIAS À POPULAÇÃO LOCAL
Autor: AMANDA CAROLINA SIMÕES FRAGOSO
Colaborador(es): RAFAEL SOARES GONÇALVES - Orientador
Catalogação: 26/MAI/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70592&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=70592&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.70592
Resumo:
No dia 03 de março de 2018 foi sentido um tremor de terra em vários bairros de Maceió, registrando em 2,5 de magnitude na escala Richter. Em 2019, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) divulgou um relatório técnico sobre a subsidência do solo em virtude da desestabilização do terreno como consequência da extração de sal-gema. Em 2020, foi iniciada a realocação dos moradores atingidos. Certos locais, como os Flexais, não foram incluídos diretamente na zona de risco de afundamento, apesar de sua população sofrer diretamente impactos do desastre com o processo de ilhamento socioeconômico do local. A presente dissertação faz uma análise sobre a metodologia do mapa de setorização de danos produzido pela Defesa Civil, uma vez que existe uma população que ficou isolada e abandonada, pois não foi incluída na área de risco. Para o desenvolvimento deste trabalho, além do uso da experiência como moradora local, a autora realizou revisão bibliográfica e análise documental em fontes da Defesa Civil, em jornais e sites dos governos municipal e estadual (fotos, vídeos, relatórios, entrevistas, etc.). Apesar do conjunto da cidade ter sido prejudicada pelo afundamento de alguns bairros, constata-se que o impacto é maior sobre os moradores realocados e, sobretudo, sobre aqueles que não foram reassentados, mas moram em bairros doravante isolados e abandonados.
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