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Estatística
Título: ACOPLAMENTO HIDROMECÂNICO ADAPTATIVO EM SIMULAÇÕES NUMÉRICAS DE RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO
Autor: BISMARCK GOMES SOUZA JUNIOR
Colaborador(es): SERGIO AUGUSTO BARRETO DA FONTOURA - Orientador
NELSON INOUE - Coorientador
Catalogação: 13/FEV/2025 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=69375&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=69375&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.69375
Resumo:
Dado o cenário cada vez mais complexo de extração de energia, o estudo de fenômenos acoplados em meios porosos tem tornado-se essencial na previsão do comportamento de meios geológicos. Diversas formas de acoplamento hidromecânico têm sido apresentadas nas últimas décadas visando, também, diminuir o tempo de execução das simulações numéricas sem impactar na representação do comportamento geomecânico do escoamento no meio poroso. Este trabalho deduz os parâmetros de acoplamento necessários para a troca de informações entre um simulador de fluxo e um geomecânico, considerando os efeitos térmicos, a anisotropia das propriedades elásticas e a compressibilidade dos grãos. Além disso, é proposta uma nova metodologia de acoplamento capaz de alternar dinamicamente entre dois métodos já existentes: o iterativo implícito e o iterativo sequencial. Foi chamada de acoplamento adaptativo e é baseada no comportamento dos parâmetros de acoplamento durante o processo iterativo. Essa metodologia foi verificada variando-se a discretização espacial, as condições de contorno e a relação permeabilidade-porosidade utilizando tanto um fluido monofásico quanto multifásico desprezando-se os efeitos térmicos e a anisotropia das rochas. Avaliou-se também o impacto da consideração das rochas adjacentes ao reservatório, da compressibilidade dos grãos e da utilização dessa metodologia para um caso real: o campo de Pituba. Com resultados próximos ao acoplamento iterativo implícito, o acoplamento adaptativo obteve uma redução média de 35 por cento no tempo de execução com diferenças relativas inferiores a 5 por cento para as variáveis analisadas. Já o acoplamento sequencial, que também foi utilizado em todos os casos apresentados, obteve uma redução de 50 por cento porém com diferenças superiores.
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