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Estatística
Título: MONITORAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITO UTILIZANDO OS MÉTODOS GEOFÍSICOS DE ELETRORRESISTIVIDADE E MICROSSÍSMICA NO ESTADO DE GOIÁS
Autor: ALINE ROZA DE FARIA
Colaborador(es): TACIO MAURO PEREIRA DE CAMPOS - Orientador
MARCO ANTONIO DA SILVA BRAGA - Coorientador
Catalogação: 28/OUT/2024 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Notas: [pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
[en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio.
Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68497&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=68497&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.68497
Resumo:
O monitoramento de barragens de rejeito, essencial para prevenir acidentes, se baseia em inspeções visuais e instrumentação geotécnica. Devido a recentes incidentes, o aprimoramento tornou-se crucial, levando à incorporação da geofísica neste estudo. Assim, com o objetivo de aprimorar o monitoramento convencional durante e após a descaracterização de duas barragens localizadas em Catalão – Goiás, foi executada uma campanha para aquisição de seis perfis de eletrorresistividade com a finalidade de verificar as condições de saturação em subsuperfície. Além disso foi implantado um sistema de monitoramento microssísmico contando com quinze estações sismográficas. A partir das anomalias identificadas pela campanha realizada em maio de 2022 e das seções geológicas, foi possível estabelecer pontos de atenção que indicam materiais com umidade elevada em locais onde tal ocorrência não era de se esperar. O monitoramento a partir da microssísmica convencional permitiu identificar que a as detonações realizadas, em sua maioria não fizeram o maciço vibrar de forma preocupante e o responsável pelo disparo dos alertas gerados foi a atividade humana e movimentação de maquinário. Já no caso da microssísmica passiva, devido ao pouco tempo de monitoramento, não foram registradas variações significativas no percentual de velocidade que possibilite uma análise assertiva do comportamento do maciço.
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