Título: | REMANDO A FAVOR DA MARÉ: O RACISMO AMBIENTAL E A LUTA PELO ACESSO AO SANEAMENTO NA FAVELA NOVA HOLANDA | ||||||||||||
Autor: |
JULIA CARNEIRO ROSSI |
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Colaborador(es): |
ALVARO HENRIQUE DE SOUZA FERREIRA - Orientador |
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Catalogação: | 04/JUN/2024 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=66906&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=66906&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.66906 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Desde a formação da cidade do Rio de Janeiro o saneamento sempre foi
uma questão crítica para o processo de urbanização e até hoje os espaços, como
as favelas, sofrem de graves problemas no que diz respeito a esse serviço. A tese
em questão tem como objetivo investigar a relação entre as injustiças ambientais
produzidas por essas desigualdades espaciais e as soluções trazidas pela
mobilização comunitária para o acesso ao saneamento, aproximando o olhar para
a favela de Nova Holanda, no conjunto de favelas da Maré. A pesquisa traz
evidências a partir de dados coletados por entrevistas e observação participante
sobre o papel dos moradores e de organizações da sociedade civil na
reivindicação de direitos não garantidos pelo poder público na área do
saneamento básico. Pressupõe-se que as injustiças ambientais são consequência
dessa estrutura social comandada por atributos raciais determinados que
privilegiam historicamente uma parcela da população. Ao evidenciar essa
relação é possível pensar em processos de tomadas de decisão e participação
popular que abarque a diversidade identitária como papel fundador de narrativas
que incluam os moradores como sujeitos de direitos.
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