Título: | DIREITOS AUTORAIS NO JORNALISMO E REGULAÇÃO DAS PLATAFORMAS DIGITAIS: LEIA AMANHÃ NO GLOBO? | ||||||||||||
Autor: |
LUCIANA BRAFMAN |
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Colaborador(es): |
PATRICIA MAURICIO CARVALHO - Orientador |
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Catalogação: | 11/OUT/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=64285&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=64285&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.64285 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Desde o início do século XXI, com o avanço das plataformas digitais, a
imprensa tradicional perdeu parte de sua principal fonte de receita, a publicidade,
para novos integrantes da cadeia jornalística, sobretudo Google e Facebook.
Posicionando-se como distribuidoras do material noticioso, as big techs passaram
anos lucrando sem remunerar as empresas de mídia pelo conteúdo produzido. Nesse
contexto neoliberal, alicerçado pela utopia da internet como um território livre e
democrático, a presente dissertação analisa a cobertura do jornal O Globo a respeito
da regulação de direitos autorais na internet, base legal para que as plataformas
remunerem os produtores do conteúdo jornalístico. O referencial teórico é a
Economia Política da Comunicação e sua abordagem crítica sobre o conhecimento
construído no mundo a partir das relações de poder nas esferas econômica, social e
política. A metodologia utilizada foi a Análise de Conteúdo, a partir de um corpus
de 41 matérias, além de nove editoriais e artigos de opinião, publicados entre 2016
e 2022. Aliado a um olhar qualitativo, o ferramental quantitativo revelou o despertar
tardio da empresa para a questão em análise - que afeta a viabilidade do modelo de
financiamento jornalístico e, consequentemente, a sobrevivência corporativa de O Globo.
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