Título: | MACHISMO E VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: DAS RAÍZES SOCIOCULTURAIS AO OLHAR DE ADOLESCENTES ATENDIDOS NO NÚCLEO DE ESTUDOS DA SAÚDE DO ADOLESCENTE | ||||||||||||
Autor: |
LETICIA MARQUES BROTTO |
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Colaborador(es): |
ANTONIO CARLOS DE OLIVEIRA - Orientador |
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Catalogação: | 01/JUN/2023 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62746&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=62746&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62746 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Todos os dias meninas e mulheres são vítimas de algum tipo de violência
simplesmente por pertencerem ao gênero feminino. Diante disso, afirma-se que a
violência contra a mulher é historicamente um problema social, com abrangência
mundial. A perspectiva teórica adotada neste estudo compreende que tais violações
são perpetuadas em razão da cultura machista e patriarcal que subsidiou as relações
sociais, naturalizando de tal maneira a dominação masculina, que esta se tornou
incontestável. Destarte, o objetivo desta pesquisa é analisar se, e como, adolescentes
compreendem os reflexos culturais do machismo como violências sofridas por
mulheres atualmente. No que tange à metodologia, o instrumento utilizado para
produção de dados primários foi a entrevista semiestruturada, o método de análise,
a interpretação de sentidos e o campo de pesquisa, o Núcleo de Estudos da Saúde
do Adolescente, unidade docente-assistencial da Universidade do Estado do Rio de
Janeiro. Os resultados da pesquisa evidenciaram que adolescentes observam no seu
cotidiano expressões do machismo e de violências de gênero, não apresentando em
seus discursos a culpabilização das vítimas e manifestando incômodo com a
hierarquia social entre homens e mulheres. Entretanto, considerando que estão
imersos em um contexto cultural hegemonicamente machista, também reproduzem
concepções e valores conversadores, legitimados socialmente, acerca das relações
desiguais entre os gêneros nos espaços públicos e as violências que atingem as
mulheres todos os dias.
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