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Título: O DIÁRIO DO QUARUP: ANTONIO CALLADO E O XINGU
Autor: GUILHERME CORREA DE FREITAS
Colaborador(es): JULIO CESAR VALLADAO DINIZ - Orientador
Catalogação: 08/AGO/2022 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=60060&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=60060&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.60060
Resumo:
O objeto central desta tese é o diário da viagem que Antonio Callado fez ao Xingu em julho de 1956, documento descoberto durante pesquisa nos arquivos do escritor na Fundação Casa de Rui Barbosa. Naquela ocasião, a serviço do jornal Correio da Manhã, Callado testemunhou pela primeira vez o quarup, ritual xinguano de homenagem aos mortos que, na década seguinte, viria a figurar como uma das imagens centrais de seu romance Quarup (1967). A partir do diário, a tese reconstitui a viagem de 1956, situando-a no quadro mais amplo da relação que Callado manteve por décadas com o Xingu, e investiga seu papel na campanha pelo Parque Indígena do Xingu, criado em 1961, marco de sua militância de toda vida em defesa dos direitos indígenas. Além disso, coteja o diário com a reportagem que ele publicou sobre o ritual e com o romance Quarup, analisando aspectos marcantes de sua obra, como as relações entre viagem e escrita e o trânsito produtivo entre jornalismo e ficção. Por fim, em um diário mantido pelo autor da tese durante viagem ao Xingu, discute impasses da representação de povos e culturas indígenas por intelectuais não indígenas.
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