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Título: REFLEXÕES SOBRE A (IN)CAPACIDADE DE ESTAR SÓ
Autor: JOANA MARCOS CHISSINI
Colaborador(es): CARLOS AUGUSTO PEIXOTO JUNIOR - Orientador
Catalogação: 25/ABR/2022 Língua(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
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Referência(s): [pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=58706&idi=1
[en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=58706&idi=2
DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.58706
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo investigar as bases da capacidade de um indivíduo estar só e apreender o que comprometeria a possibilidade de alguém ser, existir e de se constituir em uma unidade, alcançando o crescimento emocional e a autonomia. Para isso, foi desenvolvida uma pesquisa teórica a partir do método conceitual analítico. A investigação foi fundamentada, principalmente, no pensamento do psicanalista inglês Donald Winnicott. Em uma primeira parte, investigou-se o aspecto positivo da solidão partindo da concepção winnicottiana do estar só como uma capacidade. Na segunda parte, a capacidade de estar só foi relacionada com o espaço potencial winnicottiano, partindo da releitura e da compreensão de Thomas Ogden de que na capacidade de estar só a criança se torna capaz de gerar um espaço continente no qual ela vive. Por fim, na terceira parte desta pesquisa, refletiu-se sobre o aspecto desértico da solidão buscando apreender possíveis dificuldades no desenvolvimento emocional primitivo que inviabilizariam a vivência do estar só. Procurou-se compreender as ansiedades primitivas e os processos defensivos envolvidos nos primórdios do desenvolvimento, explorando a etiologia do falso self winnicottiano em contraponto com o gesto espontâneo do bebê.
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