Título: | RECALQUE DE ADENSAMENTO PRIMÁRIO DEVIDO A CARREGAMENTO LINEARMENTE CRESCENTE NO TEMPO | ||||||||||||
Autor: |
VITOR DOS SANTOS ALBUQUERQUE |
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Colaborador(es): |
CELSO ROMANEL - Orientador |
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Catalogação: | 11/ABR/2022 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=58600&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=58600&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.58600 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
O método empírico de Terzaghi (1943) para cálculo do recalque de
adensamento primário com carregamento dependente do tempo é comparado com
dois métodos propostos nesta pesquisa: o primeiro, baseado na alteração da fração
de tempo em que cada incremento de carregamento é aplicado de forma instantânea,
e o segundo mantendo a proposta inicial de Terzaghi (1943), porém realizando
reduções percentuais do grau médio de adensamento para o período de construção
e obtendo novas frações de tempo para o período pós-construção. Os resultados
mostram que com a adoção das frações de tempo, apresentadas em tabelas, a
diferença entre os valores do grau médio de adensamento determinados pelas
curvas teórica e empírica varia entre 1,50 por cento a 3,50 por cento, dependendo das condições
iniciais de excesso de poropressão. O segundo método, mais exato, apresenta
diferenças menores, com ambas as curvas praticamente sobrepostas.
Adicionalmente, outras duas soluções alternativas são investigadas considerando o
carregamento em degraus e discretizado. Uma solução matemática rigorosa
também é apresentada para representar o problema de adensamento com drenos
verticais, considerando a hipótese de deformações livres. Uma comparação com a
solução proposta por Olson (1977), fundamentada no conceito de deformações
iguais, mostra que a hipótese de deformações iguais subestima o grau médio de
dissipação dos excesoss de poropressão entre 1,15 por cento a 4,84 por cento, e que essa diferença
tende a diminuir para tempos de construção elevados. Finalmente, soluções para
fluxo vertical e radial combinados também são obtidas, considerando a hipótese de
deformações livres e a formulação proposta por Carrillo (1942).
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