Título: | APRENDENDO A VIDA DA RUA: BRINCAR, CONVIVER E APRENDER ENTRE ADULTOS E CRIANÇAS | ||||||||||||
Autor: |
RAFAELA FERNANDES TRUGILHO |
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Colaborador(es): |
SONIA KRAMER - Orientador ALEXANDRA COELHO PENA - Coorientador |
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Catalogação: | 24/MAR/2022 | Língua(s): | PORTUGUÊS - BRASIL |
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Tipo: | TEXTO | Subtipo: | TESE | ||||||||||
Notas: |
[pt] Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio. [en] All data contained in the documents are the sole responsibility of the authors. The data used in the descriptions of the documents are in conformity with the systems of the administration of PUC-Rio. |
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Referência(s): |
[pt] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=58241&idi=1 [en] https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/projetosEspeciais/ETDs/consultas/conteudo.php?strSecao=resultado&nrSeq=58241&idi=2 |
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DOI: | https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.58241 | ||||||||||||
Resumo: | |||||||||||||
Esta dissertação tem como objetivo analisar se, como e de que brincavam
na rua adultos moradores de uma favela no Complexo do Alemão, bairro na Zona
Norte da cidade do Rio de Janeiro. A investigação parte de histórias de infâncias
narradas por oito sujeitos, tendo como fio condutor as brincadeiras que faziam na
rua. Algumas indagações encaminharam a pesquisa, e, para respondê-las, foram
essenciais as lentes dos campos da Sociologia da Infância, Filosofia e Antropologia,
que auxiliaram a conhecer e compreender o que contam os adultos sobre sua
experiência com a rua, e como esta experiência afeta seu olhar para a infância
atualmente. Foi feita a opção por conhecer histórias de infância de adultos que
brincaram na rua, ou que se disponibilizam a olhar crianças que brincam, realizando
entrevistas através da ferramenta de chamada de vídeo no aplicativo WhatsApp e de
maneira presencial, seguindo protocolos de distanciamento. O critério de
familiaridade levou a cada um desses sujeitos, e buscou-se contemplar a pluralidade
entre os participantes. Entre outros achados, o campo mostra que os adultos que
brincam ou olham crianças hoje em dia sabem que muitas brincadeiras não se
perderam nem ficaram no passado, como se acredita. Basta olhar com atenção: onde
houver uma rua onde morem crianças, há a convocação do adulto, para atualizar
com elas as brincadeiras e não deixar que a rua se perca enquanto espaço de
conviver, se relacionar e brincar.
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